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Uma conversa sobre saúde, dinheiro e atitude

A forma como lidamos com as finanças influencia nossa saúde emocional e física.
Por  Bernadette Vilhena
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Importante: os comentários e opiniões contidos neste texto são responsabilidade do autor e não necessariamente refletem a opinião do InfoMoney ou de seus controladores

Você tem consciência de que uma vida financeira mal administrada traz danos também para a sua saúde emocional e física?

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Dentro da complexidade da vida e sendo o Homem um ser integral, as questões ligadas ao dinheiro influenciam a saúde física e emocional. Cada uma dessas questões encontra ressonância de forma particular dentro de nós.  Isso por conta da nossa singularidade, da história pessoal e de como reagimos aos desafios diários.

O impacto negativo de uma conta administrada sem atenção, do uso inadequado do cartão de crédito, da falta de diálogo familiar, da baixa remuneração pelo trabalho, dos juros abusivos, da abundância financeira, da falta de controle diante dos desejos de consumo, da baixa geração de renda, das injustas questões sociais nos afeta mais do que imaginamos. Aquela dor de cabeça constante, a coluna dolorida, a gastrite incômoda, a insegurança e a ansiedade sempre em alta…

Você percebe que ficamos presos no universo limitado das reclamações ou conformismo e nos cegamos para as nossas possibilidades de prosperar?

A visão distorcida do uso do dinheiro leva as pessoas ao adoecimento direta ou indiretamente. Adoecimento físico, emocional e moral.

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Em muitos momentos precisamos romper com o ciclo vicioso da escassez financeira e emocional e partirmos para a ação com foco na prosperidade. Presencio em meu trabalho como Educadora Financeira muitas pessoas adoecidas emocionalmente e com seu financeiro na “UTI”.

O que fazer? Os desafios estão presentes em nosso dia a dia. Não podemos e nem devemos fugir deles, mas podemos decidir lidar com eles de maneira diferente! A palavra é atitude.

Um ótimo começo para promover a saúde integral é um bom planejamento financeiro. Deixe a preguiça ou o medo de lado e encare seu financeiro. Uma planilha bem feita, uma conversa franca sobre gastos, sonhos, necessário e supérfluo são importantes para construir o equilíbrio financeiro e emocional. Quem aceita o desafio?

Compreenda também a importância do autoconhecimento. Busque entender você, sua história financeira e suas reações perante aos fatos que envolvam seu dinheiro. Como reage a eles?

A orientação é: precisamos assumir a responsabilidade por nosso bem-estar integral e não delegar isso para o outro.

Sinta. Sim! Precisamos desacelerar a mente, estarmos presentes em nossa vida e sentir que o dinheiro é necessário para que tenhamos qualidade de vida, acesso a educação, saúde, cultura, moradia dentre outros e precisa ser cuidado com atenção.  Óbvio não? Nem tanto… O que acaba acontecendo é que acabamos nos tornando reféns de uma vida cheia de preocupações, correrias, ciladas financeiras, endividamento e insatisfações materiais constantes distorcendo assim os benefícios que o dinheiro nosso de cada dia nos proporciona. São essas distorções que fragilizam nossa saúde emocional e física.

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Para finalizar: Estabeleça metas prósperas e insista. Rompa com as velhas formas de ver a vida, o dinheiro e a saúde. Reclame menos e empreenda mais. Busque mais conhecimentos e cuide-se com atenção! Quem aceita o desafio?

Um abraço na certeza de que o conhecimento equilibra e cura.

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