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SÃO PAULO – A CCX (CCXC3) dispõe de posição de caixa confortável pelo menos até o primeiro semestre de 2013, quando tem fim a etapa de obtenção de licenças que possibilitará desenvolver o projeto de mineração de carvão na Colômbia.
“Temos caixa líquido mais do que suficiente para seguir com essa etapa de licenciamento e engenharia”, afirmou nesta sexta-feira (9) o diretor financeiro da CCX, Leonardo Gadelha, durante teleconferência com analistas.
As disponibilidades de caixa da companhia de carvão do empresário Eike Batista totalizavam R$ 581,5 milhões em 30 de setembro deste ano, conforme dados do balanço do terceiro trimestre.
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Gadelha comentou ainda que, na etapa de construção, o investimento na mina deve ser financiado na proporção de 30% próprios e 70% de dívida. O projeto tem investimentos previstos de US$ 5,5 bilhões.