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SÃO PAULO – Toda equipe está exposta à contaminação. Não se trata de algum vírus ou doença contagiosa. Refere-se, sim, à influência que cada pessoa exerce em relação às demais. Vale lembrar que este “contágio” pode ser positivo para o grupo, ou extremamente prejudicial. Veja quando isso ocorre e mantenha-se preparado para lidar com esta realidade.
Más influências
Existem situações em que o funcionário afeta negativamente um grupo, por vários aspectos: caso se mostre desmotivado com o que faz, ou muito descontente com a empresa, isso poderá afetar a todos, de uma forma bastante prejudicial.
Mantido na equipe, fatalmente começarão a aparecer outros focos de desmotivação. A qualidade do trabalho cai, o ambiente se torna, por vezes, mais pesado. A despreocupação quanto aos compromissos assumidos se transforma em um hábito e, depois de algum tempo, ficará difícil identificar como tudo começou.
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Talvez o grupo enfrente até mesmo uma “evasão”: várias pessoas saindo do emprego ao mesmo tempo, por terem sido admitidas em outro local.
Proximidade é sempre o melhor remédio
Há alguns problemas que você, como supervisor de uma equipe, não tem condições de evitar. É o caso, por exemplo, de um funcionário que, do dia para a noite, abandona o emprego.
Porém, a contaminação negativa pode ser minimizada, se percebida logo no início. Consciente de que este problema existe e que pode acontecer em sua empresa, fica mais fácil sentir seus primeiros sinais. Tudo é uma questão de observação e prática.
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O lado positivo da história
Mas nem tudo é problema no mundo profissional! Você pode, durante um processo seletivo, acertar “na mosca” na contratação. Neste caso, o resultado será observado não só no desempenho do novo funcionário, como também no efeito causado no grupo.
Tudo depende do modo de agir deste profissional: sua motivação, o interesse em aprender coisas novas, o espírito de equipe e a energia que se destaca fazem com que o grupo ganhe novo ânimo, trabalhando com maior disposição e vontade de se destacar como ele.
É claro que, neste caso, existe o risco de competição entre funcionários, mas que será pouco a pouco gerenciado. Basta que você, como líder, mostre que há espaço para quem realmente tiver mérito, monitorando de perto, por garantia, este período de adaptação.
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Este é o segredo: mantenha-se próximo de sua equipe e procure conhecê-la melhor. Desta forma você notará, até com facilidade, quando algo estiver saindo do percurso natural. Não adie a solução e comece ainda hoje!