Veja as 10 doenças mais comuns entre os executivos

Segundo pesquisa, 95% dos entrevistados não mantêm uma alimentação equilibrada no dia a dia, 44% são sedentários

Karla Santana Mamona

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SÃO PAULO – Uma pesquisa realizada pela Omint, com 15 mil executivos brasileiro, revelou as dez enfermidades mais comuns entre estes profissionais.

No topo do ranking das doenças, aparece a rinite alérgica, que atinge quase 29% dos entrevistados, principais motivos é a poluição e a manutenção inadequada do ar condicionado no ambiente de trabalho. O segundo lugar é ocupado pela alergia de pele, atingindo 22,4% do total. Confira a lista abaixo:

Principais doenças
Patologia 2011
*Omint
Rinite 28,97%
Alergia de Pele 22,41%
Dor no pescoço/ombros 19,36%
Excesso de peso 18,42%
Dores de cabeça frenquente 16,50%
Ansiedade 18,19%
Asma ou bronquite 13,47%
Insônia 10,86%
Colesterol alto 11,53%
Dor nas costas 8,52%

Hábitos 
O questionário analisou também os hábitos dos entrevistados e descobriu que 95% não mantêm uma alimentação equilibrada no dia a dia, 44% são sedentários e 31,7% têm índice elevado de estresse. “Esses indicadores tem permanecido estáticos nos últimos 3 anos, embora boa parte deles revelem intenção de mudança de hábitos alimentares e inclusão de atividades físicas na rotina”, explica o diretor-médico da Omint e coordenador do estudo, Caio Soares.

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Apesar dos hábitos não serem bons, o executivos apresentam vontade de mudar. A inclusão de pelo menos uma atividade física na rotina é objetivo de 37,7% dos executivos e 44%, ainda que não tenham tomado nenhuma iniciativa, tem “pensado muito” no assunto.

Quando o assunto é alimentação saudável a pesquisa detectou que 26,1% dos executivos avaliados já estão tomando providências e adotando um cardápio mais saudável no dia a dia, enquanto que 39% pensam constantemente sobre o assunto.

Para o especialista, a adoção de hábitos de vida saudáveis deveria ser uma preocupação de primeira ordem para empresas e seus colaboradores. “As pessoas hoje têm consciência do risco que correm com os hábitos de vidas não saudáveis, mas conforme nosso estudo comprova, isso não é suficiente para a mudança de comportamento. Elas precisam de estímulos contínuos para mudança de estilo de vida”, finalizou.