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SÃO PAULO – Você já tentou de tudo: sair mais cedo, caminhos alternativos ou morar mais perto para fugir do trânsito, mas nada deu certo, seja por falta de dinheiro ou de opções. O jeito, então, é se preparar psicologicamente para enfrentá-lo.
“A eficiência da engenharia de tráfego não acompanhou a eficiência das fábricas de automóveis nem a da economia, que permite que mais e mais pessoas adquiram o seu zero quilômetro”, disse a assessora de comunicação, Débora Carvalho.
Use o tempo do trânsito
De acordo com Débora, o trânsito é tido como uma doença social que gera estresse ao deixar as pessoas extremamente irritadas. Por isso, é preciso encontrar alternativas para lidar com ele. Uma dica importante é usar o tempo do trânsito para fazer algo útil. Confira abaixo algumas formas indicadas por Débora:
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- Pense em coisas positivas: se aliviar a cabeça e pensar em coisas boas, poderá ter ótimas idéias, inclusive para o trabalho;
- Hidrate-se e alimente-se: leve sempre uma garrafa de água, mas não exagere na dose para não precisar ir ao banheiro. Carregue também outros alimentos, para não ficar irritado pela fome;
- Leve uma “distração”: se está lendo um livro, aproveite o momento do trânsito. Se pratica outra língua, passe a escutar CDs com o outro idioma.
Aprenda a lidar com ele
“Não seja apressado. Um deslize infeliz pode fazer com que perca ainda mais tempo e dinheiro”, disse Débora. Para lidar com o trânsito, o profissional não pode entrar no jogo dele, ou se render à irritação.
Para se ter uma idéia, o trânsito pode, até mesmo, virar uma ferramenta de combate ao estresse mental. Nele, o motorista pode colocar uma música tranqüila e tentar abstrair aquela situação estressante. É possível fazer uma espécie de meditação, mesmo estando dentro de um carro, segundo a psicóloga Olganir Merçon Tezolin.
Débora ainda indica aos profissionais que abusem das caronas. “Amigos que moram e trabalham perto um do outro se revezam no transporte dos colegas. Dessa maneira, contribuem para diminuir o número de carros nas ruas, e ainda economizam quilometragem e desgaste do próprio automóvel”.
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“O mais importante, porém, é nunca perder a calma. Dirija com criatividade e responsabilidade”, finalizou Débora.