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SÃO PAULO – Os executivos podem ter a vida profissional encurtada devido a problemas de saúde. Ao menos é o que indica pesquisa realizada pela Omint, operadora de saúde especializada no segmento de alta renda.
De acordo com o estudo, que ouviu 12.057 executivos que ocupam postos de trabalho situados entre a alta gerência e a diretoria de grandes companhias brasileiras, os hábitos de vida não saudáveis são os principais vilões da saúde desses profissionais.
Além de encurtar a carreira, quem não controlar os hábitos de vida e os fatores de risco poderá se transformar em um custo elevado para a empresa, já que as despesas com saúde já são a segunda maior das companhias, perdendo somente para os salários.
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Problemas
De acordo com o diretor médico da Omint e coordenador do estudo, Caio Soares, 95,83% dos executivos não conseguem manter uma alimentação equilibrada, sendo que somente 26,03% estão efetivamente buscando solucionar o problema.
Outros 38,96% dizem pensar muito sobre o assunto, mas não tomam nenhuma atitude, enquanto que 24,12% pensam pouco no assunto e 5,37% não se preocupam.
No que diz respeito ao sedentarismo, que atinge 43,61% dos entrevistados, 37,39% dizem estar enfrentando o problema de alguma forma; 43,82% afirmam pensar muito sobre o assunto; 15,06% pensam pouco e 2,68% não pensam nisso.
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Outros problemas
Dentre os maus hábitos de vida dos executivos, o estudo da Omint apurou ainda que 31,78% deles apresentam níveis elevados de estresse e 12,88% são fumantes.
Neste último caso, apenas 8,63% estão tentando parar; 50,93% pensam muito sobre o assunto, enquanto que aqueles que pensam pouco a respeito ou admitem não se preocuparem com o fato correspondem a 30,78% e 8,05% dos fumantes entrevistados, respectivamente.
Doenças
Segundo Soares, os hábitos de vida dos executivos fazem com que 18,74% deles tenham excesso de peso e 10,87% possuam risco cardiovascular aumentado, apresentando pelo menos dois dos seguintes problemas: hipertensão arterial, hipercolesterolemia, tabagismo e antecedente familiar de doenças coronária.
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Abaixo, algumas das doenças que mais afetam os executivos brasileiros: