Saiba o que diferencia as 20 empresas mais admiradas no mundo

Capacidade de atrair e reter talentos, liderança e gestão de desempenho qualificadas estão entre os aspectos diferenciais

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SÃO PAULO – Capacidade de atrair e reter talentos, liderança e gestão de desempenho qualificadas e boa estratégia e execução são alguns fatores que diferenciam as “20 empresas mais admiradas no mundo”.

A Fortune combinou a pesquisa a “Empresa Mais Admirada da América” (AMAC) com o estudo “Empresa Mais Admirada do Mundo” (WMAC) para gerar um único ranking global. No geral, foram pesquisadas 667 empresas de 33 países. As análises envolviam desde a capacidade de atrair e reter talentos até a eficácia na condução global dos negócios.

Com base nos resultados, a consultoria Hay Group focou os números em questões relacionadas ao engajamento dos profissionais para fazer uma pesquisa conduzida pela gerente de pesquisas organizacionais, Caroline Marcon. Observou-se que as mais admiradas definem engajamento de maneira clara, além de cobrarem resultados de seus gestores, executivos e profissionais do RH (Recursos Humanos).

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As tops
Conheça as “20 empresas mais admiradas do mundo”:

As 20 empresas mais admiradas em todo o mundo
 Posição   Empresa
Apple
Google
Berkshire Hathaway
Johnson & Johnson
Amazon.com
Procter & Gamble
Toyota Motor
Goldman Sachs Group
Wal-Mart Stores
10º Coca-Cola
11º Microsoft
12º Southwest Airlines
13º FedEx
14º Mc Donald’s
15º IBM
16º General Electric
17º 3M
18º JP Morgan Chase
19º Walt Disney
20º Cisco Systems

Engajando com sucesso
Quando perguntado aos executivos qual a frequência com que eles compartilham as informações sobre níveis de engajamento dos profissionais, verificou-se com sobras a profundidade da questão.

Enquanto 33% dos executivos dos grupos de empresas não tão admiradas afirmavam informar os investidores sobre engajamento interno, esse número avançava para 45% quando se tratava de algum empresário das admiradas.

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O mesmo processo de aviso sobre o engajamento interno acontece nas conversas com novas contratações – em 65% das empresas mais admiradas e em 56% das não tão admiradas – e nas com clientes atuais ou potenciais – 51% e 30%, respectivamente.

De acordo com a pesquisa, verificou-se que as empresas que investiram em engajamento reduziram, principalmente, o turnover e as reclamações em relação a salários justos e equitativos, além de criarem uma vantagem competitiva no mercado.

Recessão x frutos
A pesquisa analisou ainda o comportamento dessas empresas durante a recessão econômica. O que se viu foi uma tática nada conservadora frente ao período que causou “calafrios” entre os empresários de todo o mundo.

Ante as demais companhias globais, entre as ações das mais admiradas estavam: o baixo congelamento das contratações e dos salários, além do baixo número de demissões.

Registrou-se ainda que tais empresas estão saindo da recessão com um ambiente interno muito mais favorável do que quando entraram, com a promoção de altos níveis de engajamento dos funcionários, inovação e organização, somadas à otimização da produtividade.

Na comparação com dois anos atrás, essas companhias apresentaram consistentes taxas de engajamento dos funcionários. Houve mudanças quanto à lealdade dos funcionários, à organização, na facilidade de recrutar talentos para posições-chave e na frustração entre funcionários relacionada a condições de trabalho não condizentes com seu sucesso.