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SÃO PAULO – Em uma sala de aula, os alunos que sentam mais ao fundo costumam ser os menos aplicados, enquanto aqueles que ficam próximos dos professores são os mais dedicados. De acordo com a psicóloga norte-americana Sharon Livingston, fundadora da consultoria Livingston Group, a mesma situação pode ser encontrada nas reuniões profissionais.
Os lugares na mesa, segundo ela, são escolhidos de acordo com a relação do membro do grupo com outros colegas de trabalho e com o líder. “A escolha do lugar é uma resultante dessas interações”, disse Sharon em artigo no site da consultoria.
O lugar diz muito
De acordo com a psicóloga, a comunicação não verbal diz mais que mil palavras sobre uma pessoa. Pesquisas mostram que a fala é responsável por 7% do impacto na comunicação, ante 38% do tom de voz e 55% das mensagens não verbais.
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Depois de realizar uma pesquisa, a psicóloga concluiu que as pessoas sentam mais próximas de quem tem opiniões parecidas com as dela. Veja abaixo o que o lugar diz sobre cada profissional:
- Ponta da mesa: O líder sempre senta nessa posição, para que consiga ver todas as pessoas e controlar a reunião, com braços cruzados e um ar de superioridade.
- À direita: Quem senta nessa posição em relação ao líder é o famoso “puxa-saco”, que concorda com tudo o que é dito pelo superior.
- À esquerda: Mesmo dando suporte ao líder, essa pessoa acaba sempre fazendo alguns comentários ou contestações.
- No meio: Os profissionais que sentam nas cadeiras centrais tendem a ter menos influências dos pólos da mesa.
- Na outra ponta: O opositor senta do outro lado da mesa, como num duelo com o líder. As pessoas que sentam mais próximas dele são as que concordam mais com sua opinião.