Rendimento médio do trabalhor cresceu 5,3% até maio, diz Ipea

Segundo o instituto, mercado mostrou um bom desempenho no início deste ano; crescimento mais expressivo se deu no primeiro tri

Eliane Quinalia

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SÃO PAULO – O Ipea (Instituto de Pesquisa Aplicada) avalia como positivo o desempenho do mercado de trabalho nos primeiros cinco meses deste ano. A afirmação faz parte do boletim “Mercado de Trabalho: Conjuntura e Análise” divulgado nesta quinta-feira (31).

De acordo com os dados apresentados, a taxa de desemprego ficou em 5,8%, o que representa uma queda de 0,5 ponto percentual, na comparação com os cinco primeiros meses do ano passado. Já o rendimento médio do trabalhador brasileiro atingiu um dos melhores resultados dos últimos anos, de 5,3%.

“O rendimento médio real habitualmente recebido ficou em torno de R$ 1.712 na comparação com o mesmo período do ano passado”, informou o Instituto, que explica que a elevação anual dos rendimentos foi registrada para todos os grupos por posição na ocupação.

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Autônomos ganham mais
Na comparação com 2011, tiveram maiores ganhos de rendimentos os trabalhadores que atuam por conta própria – aumento de 7,7% em seus rendimentos -, os empregados do setor público (3,4%) e os do setor privado, com 3,7%.

Avaliando somente os profissionais do setor privado, os de carteira assinada tiveram um aumento de 3,5% – percnetual superior à variação de 2,2 % dos empregados sem carteira assinada.

ndimento médio real habitualmente recebido registrou um ganho médio de 5,3% nos
cinco primeiros meses de 2012 em comparação ao mesmo período de 2011, ficando em
torno de R$ 1.712,9”, informou o instituto, que explica que a elevação anual dos rendimentos foi registrada para todos os grupos por posição na ocupação.

Autônomos ganham mais
Na comparação com 2011, tiveram maiores ganhos de rendimentos os trabalhadores por conta própria – aumento de 7,7% em seus rendimentos -, os empregados do setor público (3,4%) e os do setor privado, com 3,7%.

Avaliando somente os profissionais do setor privado, os com carteira assinada tiveram um aumento de 3,5%, superior à variação de 2,2 % dos empregados sem carteira assinada.