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SÃO PAULO – O rendimento médio real da população ocupada das sete principais regiões metropolitanas do País registrou aumento de 4,4% nos primeiros 11 meses de 2010, na comparação com igual período de 2009, atingindo média de R$ 1.326.
Por capitais analisadas, o rendimento real até novembro subiu em todas as regiões, com destaque para Recife (11,9%, para R$ 887), São Paulo (5%, para R$ 1.422), Salvador (4,8%, para R$ 1.082), Belo Horizonte (4,5%, para R$ 1.360) e Porto Alegre (4,1%, R$ 1.340).
Já Fortaleza e Distrito Federal apresentaram os menores crescimento, de 0,8% (R$ 849) e 1% (R$ 1.990), respectivamente.
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Para os assalariados, houve alta de 2,3% nos rendimentos no período, frente a 2009. Até novembro de 2010, eles receberam R$ 1.384, em média. Os dados fazem parte da PED (Pesquisa de Emprego e Desemprego), divulgada nesta quinta-feira (27) pela Fundação Seade e pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos).
Por mês
Considerando apenas novembro último, o rendimento médio real dos ocupados apresentou elevação de 0,7%, na comparação com outubro de 2010, enquanto que o dos assalariados cresceu 1,2%.
Dentre as capitais do levantamento, houve aumento em Salvador (1,2%, para R$ 1.080), Distrito Federal (1%, para R$ 2.087) e Porto Alegre (0,7%, para R$ 1.365). A queda no rendimento, por sua vez, foi apurada em Recife (-2,3%, para R$ 931), Belo Horizonte (-1%, para R$ 1.359) e São Paulo (-0,9%, para R$ 1.526).
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Massa de rendimentos
Em relação à massa de rendimentos dos ocupados e assalariados, os dados revelam que, nos primeiros 11 meses do ano passado, houve crescimento de 8,4%, no primeiro caso, e de 8,6%, no segundo.
Na análise mensal, por sua vez, a massa de rendimentos reais dos ocupados registrou leve alta de 0,5%.
