Rendimento médio do trabalhador sobe 4,0% em junho, frente a 2010

Valor atingiu R$ 1.578,50. Na comparação com o mês imediatamente anterior observa-se alta de 0,5%

Publicidade

SÃO PAULO – O rendimento médio real da população ocupada subiu 4% em junho, no confronto com o mesmo mês de 2010, chegando a R$ 1.578,50. Na comparação com maio deste ano, houve alta de 0,5%.

Os dados, divulgados nesta terça-feira (19), fazem parte da PME (Pesquisa Mensal de Emprego), realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nas seis principais regiões metropolitanas do País.

Rendimentos por região
Frente a junho do ano passado, todas as seis regiões metropolitanas pesquisadas pelo IBGE apresentaram alta no rendimento médio real da população ocupada, exceto Recife, onde houve queda de 0,42%.

Masterclass

O Poder da Renda Fixa Turbo

Aprenda na prática como aumentar o seu patrimônio com rentabilidade, simplicidade e segurança (e ainda ganhe 02 presentes do InfoMoney)

E-mail inválido!

Ao informar os dados, você concorda com a nossa Política de Privacidade.

O rendimento médio real habitual subiu 4,68% em Salvador, 9,19% em Belo Horizonte, 5,44% no Rio de Janeiro, 2,54% em São Paulo e 2,48% em Porto Alegre.

O maior rendimento entre as capitais em junho deste ano ficou em São Paulo, com R$ 1.692,50. Em segundo lugar, destaque para Rio de Janeiro, com rendimento de R$ 1.628,30.

Renda por atividade econômica
No confronto anual, dentre as atividades econômicas analisadas, o maior aumento no rendimento médio real habitualmente recebido foi no referente aos serviços domésticos e em outros serviços, como alojamento e alimentação, transporte, armazenagem e comunicação, com avanço de 9,8% cada.

Continua depois da publicidade

Em segundo e terceiro lugares ficaram, respectivamente, indústria extrativa (6,6%) e educação, saúde, serviços sociais, adminsitração pública e defesa e seguridade social (4,1%).

Por outro lado, a única retração do rendimento médio ficou com o grupo que contempla os serviços prestados às empresas, aluguéis, atividades imobiliárias e intermediação financeira, com queda de 3,5%.