Rendimento médio do trabalhador é o maior para o mês de julho desde 2002

Valor atingiu R$ 1.612,90, alta de 4% em relação a julho do ano passado. Na comparação com junho, observa-se alta de 2,2%

Publicidade

SÃO PAULO – O rendimento médio real da população ocupada subiu 4% em julho, no confronto com o mesmo mês de 2010, chegando a R$ 1.612,90. Esse é o valor mais alto para o mês de julho desde 2002. Na comparação com junho deste ano, houve alta de 2,2%.

Os dados, divulgados nesta quinta-feira (25), fazem parte da PME (Pesquisa Mensal de Emprego), realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nas seis principais regiões metropolitanas do País.

Rendimentos por região
Frente a julho do ano passado, todas as seis regiões metropolitanas pesquisadas pelo IBGE apresentaram alta no rendimento médio real da população ocupada.

Masterclass

O Poder da Renda Fixa Turbo

Aprenda na prática como aumentar o seu patrimônio com rentabilidade, simplicidade e segurança (e ainda ganhe 02 presentes do InfoMoney)

E-mail inválido!

Ao informar os dados, você concorda com a nossa Política de Privacidade.

O rendimento médio real habitual subiu 1,53% em Recife, 9,5% em Salvador, 4,25% em Belo Horizonte, 6,17% no Rio de Janeiro, 2,05% em São Paulo e 5,73% em Porto Alegre.

O maior rendimento entre as capitais em julho deste ano ficou em São Paulo, com R$ 1.719,70. Em segundo lugar, destaque para Rio de Janeiro, com rendimento de R$ 1.672,80.

Renda por atividade econômica
No confronto anual, dentre as atividades econômicas analisadas, o maior aumento no rendimento médio real habitualmente recebido foi no referente ao comércio, reparação de veículos automotores e de objetos pessoais e domésticos e comércio a varejo de combustíveis, com avanço de 6,1% cada.

Continua depois da publicidade

Em segundo e terceiro lugares ficaram, respectivamente, serviços domésticos (5,9%) e outros serviços, como alojamento, transporte, limpeza urbana e serviços pessoais (5,1%). Em seguida vem a indústria extrativa, de transformação e distribuição de eletricidade, gás e água (4,6%), educação, saúde, serviços sociais, administração pública, defesa e seguridade social (3,2%), construção (3,1%) e serviços prestados à empresa, aluguéis, atividades imobiliárias e intermediação financeira (0,3%).