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SÃO PAULO – O rendimento médio real da população ocupada subiu 1% em junho, na média das sete principais regiões metropolitanas do País, atingindo R$ 1.495.
Por capitais analisadas, houve aumento do rendimento médio real somente em Fortaleza (1,4%, para R$ 997), Salvador (1,2%, para R$ 1.030) e São Paulo (2,5%, para R$ 1.658), e queda em Belo Horizonte (-1,5%, para R$ 1.359), no Distrito Federal (-2,2% para R$ 2,192) e Porto Alegre (-1,4%, para R$ 1.536). Recife foi a única que apresentou relativa estabilidade (0,3%, R$ 1.092).
Para os assalariados, o rendimento se manteve estável em 1%, atingindo R$ 1.533. Os dados fazem parte da PED (Pesquisa de Emprego e Desemprego), divulgada nesta quarta-feira (29) pela Fundação Seade e pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos).
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Comparação anual
Entre junho de 2011 e de 2012, no conjunto das sete regiões, o rendimento médio real dos ocupados cresceu 4% e dos assalariados, 2,6%.
Na análise por regiões, o rendimento dos ocupados apresentou comportamento distinto, já que subiu no Distrito Federal (7,8%), São Paulo (6,8%), Fortaleza (5,6%), Recife (5,3%) e Porto Alegre (3,8%) e caiu em Salvador (-7,2%) e Belo Horizonte (-5,2%).
Massa de rendimentos
Em 12 meses, considerando a massa de rendimentos dos ocupados e assalariados para o conjunto das áreas analisadas, nota-se que houve uma variação positiva de 6,2% para os primeiros, e de 5,4% para os segundos, em decorrência do crescimento do nível de ocupação e dos rendimentos médios.
