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SÃO PAULO – Você trabalha em uma empresa, mas sonha em um dia ter um negócio próprio? Então, comece desde já o planejamento, independentemente da situação financeira ou do momento da carreira em que se encontra. Acima de tudo, prepare-se emocionalmente para assumir um negócio.
Isso porque, de acordo com o consultor especialista em manejo comportamental e empreendedorismo, Luiz Fernando Garcia, o sonho de ter uma empresa morre antes de ela completar cinco anos.
“O tempo e as emoções necessárias para manter viva uma organização são freqüentemente superiores aos retornos econômicos que ela oferece, de modo que, se ela não crescer, vai minguando o orgulho que o fundador proprietário sente pelo negócio”, explicou Garcia.
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A morte de uma empresa é um processo prolongado, que começa com a diminuição do compromisso emocional do empreendedor, até que este compromisso se extingue.
Começa a ação e acaba o sonho
Para Garcia, é quando se assume o risco que uma empresa nasce, como, por exemplo, quando abandona-se o emprego anterior ou começam as responsabilidades financeiras. “Uma vez assumido o risco, ele tem que ser coberto. Dinheiro é necessário para pagar as contas. Para muitas empresas novatas, a passagem das idéias aos resultados é um momento penoso e exasperante”.
É neste momento que os idealizadores passam a ter menos tempo para sonhar e precisam é agir. A exemplo da situação, as perguntas começam a ser as seguintes: o que você vendeu? Onde estão os resultados? O que você produziu?
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A maioria das pessoas dessa empresa, inclusive o fundador, está agindo. Há muitos compromissos, agendas lotadas, prazos de entrega. Sobra, então, pouco tempo para a reflexão.
O empreendedor deve atentar a estes pontos. Diante dessa situação, cabe a ele preparar-se emocionalmente para manter o novo negócio.