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SÃO PAULO – Quase a metade dos expatriados (47%) com idade superior a 55 anos gostaria de se aposentar no país no qual estão trabalhando, segundo revela pesquisa realizada pelo HSBC.
De acordo com o estudo, na hora de escolher o país no qual pretendem se aposentar, os expatriados levam em consideração três itens – qualidade de vida (83%), clima (62%) e laços familiares (27%) – , os quais são mais importantes para esta parcela dos profissionais do que para a média, cuja proporção de respostas é de 53%, 29% e 12%, respectivamente.
Salários
No geral, apenas 19% dos expatriados, aponta o estudo, pretende retornar ao seu país de origem no momento da aposentadoria.
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Neste sentido, aqueles que ganam mais de US$ 200 mil são os que mais pretendem voltar ao seu país de origem, com 31% relatando tal desejo, enquanto que, entre os remunerados com salários menores, este percentual é de 17%.
Dessa forma, conclui a pesquisa, a situação de expatriado para quem recebe salários mais altos é encarada como algo temporário, sendo que 68% destes profissionais saíram dos seus países para ganhar dinheiro e progredir na carreira. Entre aqueles com ganhos mais baixos, um total de 55% saiu dos seus países pela mesma razão.