Produtividade depende das competências de cada um, não da tecnologia

Graças à tecnologia, as pessoas trabalham mais, e, conseqüentemente, a produtividade aumenta

Equipe InfoMoney

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SÃO PAULO – As pessoas não podem ser substituídas pela tecnologia, especialmente quando o assunto é ampliar a produtividade no trabalho.

De acordo com a pesquisa anual da empresa de recrutamento Randstad USA, conduzida pela Harris Interactive, intitulada “Mundo do Trabalho”, as empresas hoje utilizam a tecnologia para aumentar a produtividade no trabalho, mas não para guiá-la.

Conectando pessoas

O estudo concluiu que, graças à tecnologia, as pessoas trabalham mais, e, conseqüentemente, a produtividade aumenta.

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O uso das tecnologias tem se intensificado, principalmente das ferramentas que conectam colegas de trabalho ou conectam pessoas ao trabalho, de forma que as pessoas estão produzindo mais.

Na realidade, 74% dos empregadores e empregados entrevistados utilizam ferramentas de comunicação instantânea, por dois motivos: primeiro pela conveniência, segundo porque desta forma eles se sentem no controle de suas vidas.

Trinta e três por cento dos entrevistados estão satisfeitos com o fácil acesso às ferramentas, ao passo que 41% sentem que a tecnologia garante grande controle sobre o trabalho. Enquanto ela contribui para os ganhos de produtividade, o trabalho básico e as habilidades das pessoas são o epicentro do aumento da eficiência.

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Conclusão

“As pessoas estão trabalhando mais, mesmo que o salário delas não esteja aumentando, com 81% dos empregadores e 63% dos empregados trabalhando tantas horas forem preciso para terminar o trabalho”, disse a diretor administrativa de operações e recursos humanos da Randstad USA, Genia Spencer.

“E as pesquisas mostram uma clara ligação entre horas trabalhadas e aumento da produtividade. Metade dos trabalhadores e 65% dos empregadores estão trabalhando entre 41 e 60 horas por semana, em média, e metade dos trabalhadores e 40% dos empregadores dizem que a produtividade aumentou desde o ano passado”.