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SÃO PAULO – Quanto mais conhecemos sobre um determinado assunto, mais seguros ficamos com relação a ele. Por isso é que as pessoas ficam tão preocupadas diante de um processo seletivo e, mais ainda, quando estão diante de uma avaliação psicológica.
Muito se fala sobre a dinâmica de grupo e as entrevistas individuais e coletivas. No entanto, pouco se debate sobre a avaliação, que tem grande relevância para a empresa na hora da contratação.
O que é?
Como o próprio nome diz, a avaliação psicológica serve para avaliar, isso significa que você não será testado, apenas observado. Serão relevados seus aspectos emocionais: a pessoa é muito nervosa? Preza mais qualidade ou quantidade? É envergonhada?
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A partir destes dados, que podem ser coletados desde oralmente, em conversas com o psicólogo responsável pelo RH da empresa ou até por meio de desenhos, a empresa escolherá qual o perfil de funcionário que deseja ter em seu grupo.
Para que serve?
Normalmente esta fase já é a mais avançada do processo: primeiro testa-se se o candidato tem conhecimento suficiente para entrar na empresa, quando se faz as provas com perguntas específicas sobre sua área de atuação.
Com testes de inteligência, aptidões e personalidade, associadas a uma possível entrevista pessoal, o selecionador poderá conhecer o perfil do candidato e dizer se ele está preparado e se realmente conseguirá assumir o cargo.
Dicas
Como seu emocional estará sendo testado, o melhor é manter a calma. Não vá para a avaliação como se fosse para um teste ou uma prova. O desafio neste momento é se mostrar tranqüilo e à vontade.
Na avaliação, são testados: atenção, disposição para conversar, agilidade, raciocínio, naturalidade e forma de agir em diversas situações. Na maioria dos casos, estes pontos não são eliminatórios, mas somente comprovam a sintonia entre a empresa e o candidato já visado.