Práticas motivacionais podem não ser tão produtivas quanto parecem

Empresa deve assumir sua posição sobre o que pode oferecer ao funcionário, e transparecer quais são suas moedas de troca

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SÃO PAULO – Treinamentos, consultorias e outras ferramentas comprometidas a fornecerem resultados motivacionais podem não funcionar como o esperado no ambiente organizacional, pois cada um age e pensa de maneira diferente. A opinião é do consultor em Gestão de Pessoas e especialista em treinamentos e consultoria, Eduardo Ferraz.

Para o especialista, a empresa deve assumir sua posição sobre o que pode oferecer ao funcionário, e transparecer quais são suas moedas de troca.

“Se você oferece o salário alto como principal motivador, por exemplo, então procure por profissionais que se sentem motivados ganhando bem, e não se importam em ter pouca qualidade de vida”, exemplificou. “O mais importante nesta estratégia é oferecer o que a empresa realmente dispõe: a fórmula tem a ver com a estrutura, os valores e a cultura da organização. Nas pequenas empresas, o que conta são os valores do dono”, explica o especialista.

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Cartas marcadas
O consultor sustenta que as empresas trabalham com uma espécie de moedas de troca ou fatores que motivam as pessoas. Abaixo, ele enumera quatro delas:

“Não existe uma equação ideal para conseguir administrar bem um negócio. Para obter um ambiente de trabalho saudável e produtivo para ambas as partes, comece por identificar a sua “fórmula”, e as explicite quando contratar um novo colaborador”, diz Ferraz.

“Para analisar os funcionários que já estão dentro, é mais fácil: o histórico profissional mostrará o que mais o motiva. Usando esta análise, será mais fácil identificar a pessoa certa para seu negócio”, conclui.