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SÃO PAULO – Os diretores de grandes empresas estão entre os profissionais que menos inspiram confiança na população.
Segundo pesquisa realizada pela GfK no Brasil, em 15 países da Europa, nos Estados Unidos, na Colômbia e na Índia, que mediu o nível de confiança da população em profissões e organizações, por aqui, os diretores de grandes empresas ocupam a 12ª posição em um ranking com 18 lugares.
Apesar disso, no Brasil, a confiança da população nestes profissionais não está tão ruim, ficando em 64%, sete pontos percentuais acima do registrado no ano passado, quando ficou em 57%.
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Em contrapartida, mundialmente, o índice de confiança nos diretores de grandes empresas continua em queda, já que registrou 36% em 2008, 33% em 2009 e caiu para 31% em 2010.
Outras profissões
Ainda de acordo com o levantamento, os políticos são os profissionais menos confiáveis, tanto no Brasil (11%) como no exterior (14%).
Por outro lado, os bombeiros, com 98% das indicações, são os profissionais mais confiáveis por aqui. Em seguida, aparecem os carteiros (92%) e empatados na terceira posição os professores de ensino fundamental e médio e os médicos, cada um com 87%.
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No exterior, os três primeiros lugares são ocupados pelos bombeiros (94%), professores de ensino fundamental e médio e os médicos, cada um com 84%; e os carteiros (82%), conforme tabela a seguir:
Índice de Confiança das Profissões | ||
---|---|---|
Profissão | Brasil | Exterior |
Bombeiros | 98% | 94% |
Carteiros | 92% | 82% |
Professores de Ensino Fundamental e Médio | 87% | 84% |
Médicos | 87% | 84% |
Forças Armadas | 84% | 81% |
Organizações de Proteção ao Meio Ambiente | 80% | 62% |
Pesquisadores de Mercado | 80% | 55% |
Jornalistas | 76% | 41% |
Publicitário | 71% | 29% |
Instituições religiosas | 70% | 58% |
Instituições de caridade | 68% | 59% |
Juízes | 67% | 62% |
Profissionais de Marketing | 67% | 33% |
Diretores de Grandes Empresas | 64% | 31% |
Advogados | 57% | 46% |
Funcionalismo Público | 56% | 58% |
Policiais | 51% | 75% |
Sindicatos | 50% | 42% |
Executivos de Bancos | 47% | 42% |
Políticos | 11% | 14% |
Fonte: GfK |