Otimismo do paulistano que ganha até 10 mínimos é o que mais cresce em fevereiro

Confiança dos que recebem acima de 10 mínimos também cresceu, mas em menor intensidade, revela Fecomercio-SP

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SÃO PAULO – O otimismo dos paulistanos que ganham até 10 salários mínimos foi o que mais cresceu em fevereiro deste ano, ante igual mês de 2011, de acordo com dados da Fecomercio-SP (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo), divulgados nesta segunda-feira (27).

A confiança dos consumidores menos abastados, medida pelo ICC (Índice de Confiança do Consumidor), aumentou 4,9% no segundo mês de 2012, passando para 168,2 pontos.

Já a confiança dos consumidores da cidade de São Paulo pertencentes à faixa de renda acima de 10 salários mínimos cresceu em menor intensidade, 1,2% no período, passando de 172,3 pontos para 174,4 pontos.

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Na comparação entre fevereiro e janeiro deste ano, a confiança dos consumidores que recebem menos de 10 salários mínimos aumentou 9,4%, enquanto a dos consumidores com renda acima de 10 salários apresentou alta de 3,9%, na mesma base de comparação.

Homens e mulheres
Ainda segundo a Fecomercio-SP, na análise anual, a confiança dos homens e das mulheres registrou evolução, sendo mais acentuada entre as mulheres (5%). Neste caso, o índice passou de 161,5 pontos em fevereiro de 2011 para 169,6 pontos neste ano. Já o índice dos homens aumentou 2,2%, passando de 167,2 para 170,8 pontos no período.

Ainda que o índice entre as mulheres tenha aumentado mais do que entre os homens, eles continuam sendo mais otimistas que as mulheres, seja na análise anual, quanto na mensal.

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De acordo com o levantamento, entre janeiro de 2011 e este mês, a confiança dos homens aumentou 5,4%, enquanto o resultado das mulheres registrou alta de 9,7%.

Sobre a pesquisa
O ICC é apurado mensalmente pela Fecomercio-SP desde 1994. Os dados são coletados com cerca de 2.100 pessoas na região metropolitana de São Paulo.

O objetivo é identificar o sentimento dos consumidores, levando em conta suas condições econômicas atuais e suas expectativas quanto à situação econômica futura.