O que faz um Técnico de Segurança do Trabalho?

Regularizada pela Lei 7.410, profissão de técnico de segurança do trabalho é contemplada com uma área de atuação em diversos segmentos

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SÃO PAULO – No próximo sábado, dia 27, comemora-se o dia do Técnico de Segurança do Trabalho no Brasil. Você sabe o que faz este profissional?

Regularizada pela Lei nº 7.410, de 27 de novembro de 1985, a profissão de técnico de segurança do trabalho é contemplada com uma área de atuação que pode ser desenvolvida em diversos segmentos.

Isso porque indústrias, construção civil, hospitais, empresas comerciais, entre outros segmentos podem contar com os serviços deste profissional, responsável por assuntos relacionados à segurança e higiene do trabalho, instalações, além de indicar as providências a serem tomadas para resolver esse tipo de problema.

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De acordo com os advogados da Gaiofato Advogados Associados, Fábio Christófaro e Alexandre Gaiofato de Souza, este profissional, em entrevista com o empresário e munido de um roteiro de perguntas, questiona sobre a rotina trabalhista e a relação entre empregador x empregado, abordando diversos assuntos, atendendo sempre a peculiaridade de cada empresa.

Feito o questionário, o profissional toma para si a responsabilidade de promover a aplicação de dispositivos especiais de segurança, com vista a diminuir e prevenir a possibilidade de acidentes no âmbito empregatício.

Especificações
Para não cometer falhas em seu dia a dia, o técnico de segurança do trabalho deve ter profundo conhecimento, sempre atualizado, das legislações vigentes.

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Em seu trabalho, o técnico deve orientar e convencer tanto os empregadores como os empregados que os acidentes acontecem por falta de cultura prevencionista e de treinamento.

“Dentre os assuntos abordados, são destacados os que podem gerar grande passivo trabalhista, como por exemplo horários de trabalho, trabalhos externos, validade ou não de atestados médicos apresentados pelos empregados, laudos de medicina e segurança do trabalho e uso e fiscalização de equipamentos de proteção individuais pelos colaboradores”, afirmam os advogados da Gaiofato Advogados Associados.