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SÃO PAULO – Ditados populares dizem que não podemos escolher por quem iremos nos apaixonar. Entre profissionais a situação não poderia ser diferente e, quando menos se espera, em uma festa de confraternização ou outro encontro profissional, seu (sua) chefe acaba virando seu (sua) namorado (a).
Cuidado com a intimidade
Lembre-se que a intimidade mantida fora do ambiente de trabalho não deve ser levada para o dia-a-dia da empresa. Nem pensar em dar “beijinhos”, marcar encontros na cozinha ou trocar e-mail carinhosos no endereço eletrônico corporativo.
É preciso diferenciar as coisas. Não é somente porque você o cumprimenta com um beijo quando saem, que isso deve ser feito logo que você chega ao trabalho. O ambiente é outro e você deve sempre se lembrar disso: sua postura deve ser a mesma de antes do relacionamento acontecer.
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Não se sinta melhor do que os outros!
Somente porque se relaciona com o (a) chefe, você deve ser privilegiada (o) em escalas de feriado ou com menos atividades? Se seu pensamento é este, pode ter certeza que estará acabando com sua carreira. Você não será privilegiada (o) por causa da situação, e deve evitar que isto aconteça.
Isso porque você deve ser reconhecida (o) pelo trabalho que faz dentro da empresa e não como ” a (o) namorada (o) de fulano (a) ou o (a) marido (esposa) da (o) diretora (or)”. Deve conquistar seu espaço com suor e não dar motivos para que falem de você.
Relação com os colegas
Se as pessoas ao seu redor sentirem que está sendo privilegiada (o), a situação ficará complicada para você, que poderá não mais contar com colegas de trabalho. Eles, com certeza, o verão como inimiga (o) e não mais comentarão certas situações.
É melhor que você não saia falando sobre sua relação com o (a) chefe. Mas, se perguntarem, o melhor é não mentir.
