Número de empregos formais criados no Brasil passa de 202 mil em maio

Na análise mensal, o setor de Serviços (+55.361 postos) se destacou como dinamizador do emprego com carteira assinada

Publicidade

SÃO PAULO – No quinto mês de 2008, foram criados 202.984 empregos com carteira assinada. De acordo com dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), divulgados nesta quinta-feira (19) pelo MTE (Ministério do Trabalho e Emprego), nos cinco primeiros meses do ano, o estoque de emprego cresceu 3,63%, em relação a dezembro de 2007, o que corresponde à geração de 1,051 milhão de vagas. Esse desempenho recorde havia sido antecipado na semana passada pelo ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi.

Em maio, foi registrado um crescimento de 0,68% no número de contratos formais de trabalho, em relação a abril deste ano. No comparativo com o mesmo mês de 2007, houve queda de 4,35%.

Crescimento setorial

Na análise mensal, o setor de Serviços, com acréscimo de 55.361 postos (+0,47%), se destacou como dinamizador do emprego com carteira assinada.

Masterclass

O Poder da Renda Fixa Turbo

Aprenda na prática como aumentar o seu patrimônio com rentabilidade, simplicidade e segurança (e ainda ganhe 02 presentes do InfoMoney)

E-mail inválido!

Ao informar os dados, você concorda com a nossa Política de Privacidade.

A lista com o melhor resultado do mês segue com o setor Agrícola, com 47.107 oportunidades de trabalho criadas (+2,97).

Também com destaque no período aparece o setor Comércio, que obteve alta de 29.921 postos criados (+0,46%). Na seqüência, vem a Construção Civil (28.670 vagas e +1,73%).

Análise regional

Segundo os dados do Caged, os estados que mais se destacaram no mês em análise foram São Paulo (+75.734 postos criados), Minas Gerais (+37.968 empregos gerados) e Paraná (+16.739).

Continua depois da publicidade

Por motivos negativos sazonais relacionados às atividades de cana-de-açúcar, Alagoas foi o único estado que não expandiu o estoque de emprego, apresentando redução de 7.645 postos de trabalho (-3,44%), no mês de maio.