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SÃO PAULO – A crise econômica e a ameaça de desemprego não abalaram o otimismo do brasileiro em relação à própria renda. Isso porque, de acordo com o estudo “A Crise no Mundo”, feito do Ibope Inteligência e divulgado na última segunda-feira (27), 61% das pessoas acreditam que a renda aumentará nos próximos 12 meses.
Ao mesmo tempo, outros 32% acreditam que ela permanecerá inalterada, enquanto 5% acreditam em uma piora. O Brasil é o País com o maior percentual de pessoas que acreditam na melhora da própria renda, seguido pelo Catar (44%) e Estados Unidos (35%).
Regiões e classes sociais
Entre as regiões brasileiras, as mais otimistas são o Norte/Centro-Oeste e o Nordeste, onde 69% e 78%, respectivamente, acreditam na melhora da renda. Enquanto isso, no Sul e no Sudeste, esses percentuais são de 50% e 51%. Essas regiões registram os maiores índices de pessoas que acreditam que a renda ficará a mesma, de 40% e 39%, na ordem, enquanto no Norte/Centro-Oeste o percentual é de 26%, e no Nordeste, de 18%.
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Entre as classes sociais, a mais otimista é a C, na qual 62% creem na melhora da renda e 32% afirmam que ela permanecerá inalterada. Na Classe AB, esses percentuais são de 59% e 32%, enquanto na DE são de 59% e 31%.
Considerando a idade, as pessoas entre 16 e 24 anos estão mais confiantes, com 67% acreditando em um aumento nos ganhos nos próximos 12 meses. O índice cai conforme aumenta a faixa etária, sendo de 66% entre os brasileiros com 25 e 29 anos, de 65% entre 30 e 39 anos, de 59% para aqueles com idade entre 40 e 49 anos, e, finalmente, de 50% para as pessoas com mais de 50 anos.