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SÃO PAULO – O nível de estresse no ambiente de trabalho ainda é alto na maioria das empresas. Segundo uma recente pesquisa a Right Management, por exemplo, dos 450 empregados consultados nos Estados Unidos e Canadá, cerca de 64% deles afirmaram trabalhar em ambientes estressantes.
Os que ponderaram que o nível é de estresse seja médio e baixo, no entanto, representaram 24% e 11% dos consultados, respectivamente.
“Os dados não supreendem devido à alta intensidade que o mercado vive atualmente. Como as empresas são pressionadas para apresentar resultados, as cobranças no ambiente de trabalho também tendem a subir”, informa o estudo.
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Problemas para a saúde
E nada de ignorar as queixas dos colaboradores. Segundo a pesquisa, o gestor que toma essa atitude apenas contribui ainda mais para a elevação do estresse, que pode causar problemas à saúde dos membros de sua equipe.
“Em um patamar elevado, o estresse pode ser prejudicial à saúde e ao bem-estar dos empregados. Além disso, o mesmo pode causar uma queda de produtividade, que no longo prazo pode prejudicar a própria organização”, revela o estudo.
Fuja do problema
Para evitar que os trabalhadores sejam impactados de forma negativa por esse sintoma, os líderes devem sempre realizar reuniões periódicas para definir quais serão as prioridades e os prazos de sua equipe. Outra recomendação é que o gestor tente ser o mais transparente e direto possível ao compartilhar as informações de desempenho da empresa.
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“Ele precisa demonstrar a importância que cada funcionário tem para a companhia, além de promover práticas flexíveis para ajudar sua equipe a ter equilíbrio entre a vida profissional e pessoal”, conclui o levantamento.