Lazer e profissão: como o preço da diversão influencia no tempo de trabalho?

Segundo pesquisa, aumento de 1% no preço requer mais 3,7 horas de trabalho por ano, o que significa menos um dia de lazer

Flávia Furlan Nunes

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SÃO PAULO – O valor gasto com atividades de lazer está diretamente ligado ao tempo destinado à diversão e às horas trabalhadas necessárias para arcar com as despesas.

A conclusão faz parte de estudo divulgado pelo Journal of Labor Economics, que analisou como as mudanças nos valores gastos pelos profissionais com lazer podem influenciar no balanço entre diversão e trabalho.

Dados

De acordo com o levantamento, a cada 1% de aumento no preço do lazer, homens com idade entre 25 e 54 anos, que trabalham em período integral, terão que trabalhar mais 3,2 horas por ano para custeá-lo.

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Pessoas com este perfil dedicam 3,7 horas por dia para se socializarem, relaxarem e para o lazer – terceira atividade em consumo de tempo diário -, o que significa que o aumento do preço tiraria um dia de descanso ou diversão delas.

De acordo com Jorge Gonzales Chapela, pesquisador da Universidade de Alicante – Espanha, se o preço do lazer tivesse diminuído 15%, por exemplo, nos EUA, entre 1976 e 1981, isto teria significado menos 48 horas anuais de trabalho para os profissionais no período.

Lazer alternativo

Para quem não quer só gastar com lazer, mas também obter conhecimento, existem alternativas. Alguns cursos podem unir descanso e aprendizado.

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Basta que você escolha aquele que se encaixe em seu bolso e gosto, que ele já acrescentará algo em sua profissão e, por que não, em sua vida!