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SÃO PAULO – Nesta terça-feira (12), a Johnson & Johnson anunciou parcerias com dez universidades – nacionais e internacionais – para aumentar o ingresso de mulheres nos cursos de graduação das áreas de ciências, tecnologia, engenharia, matemática, manufatura e design. No Brasil, a universidade parceira é o ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica), uma das mais concorridas e renomadas do país.
Nos Estados Unidos, a empresa firmou um acordo com o NCWIT (National Center for Women and Information Technology), uma ONG que tem exatamente como motivo incentivar e aumentar o número de mulheres nesse mercado de trabalho. As universidades norte-americanas MIT (Massachisetts Institute of Technology), a terceira melhor do mundo em 2015, Caltech, Harvey Mudd College, Rhode Island School of Design, Rutgers-New Brunswick Honors College, Spelman College, The University of Tokyo e The University of Limerick também são parceiras da Johnson & Johson.
“Mais de 80% das decisões sobre cuidados com a saúde da família são feitas por mulheres, sejam elas mães, irmãs ou amigas. Por isso, nosso objetivo com esse programa é aumentar a participação das mulheres em medicina e no desenvolvimento de tecnologias e produtos usados para manter as pessoas saudáveis”, disse Sandi Peterson, chairman do Grupo Johnson & Johnson.
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O grande objetivo da empresa é “construir um ambiente de trabalho saudável e diversificado” através de esforços feitos nas áreas de retenção de talentos e inovação focada em mulheres. “Garantir esses talentos no local de trabalho é fundamental para manter o sucesso dos negócios e atender às necessidades de mudança de um mercado cada vez mais complexo”, concluiu Sandi.
“O fato é que a diversificação dos graduandos dessas áreas e força de trabalho não está evoluindo em um ritmo que nos satisfaça”, completou Kathy Wengel, vice-presidente mundial da Johnson & Johnson Supply Chain.
