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SÃO PAULO – Os consumidores japoneses estão menos otimistas em relação à economia do país no segundo trimestre de 2006 do que no primeiro, mas o número de pessimistas continua menor.
A cada três meses, o Banco do Japão (BoJ), banco central do país, entrevista pessoas acerca de suas opiniões e perspectivas quanto à economia, às condições de vida e aos preços.
No período terminado em junho último, o índice de confiança do consumidor, resultante desse levantamento, recuou dos 6,1% registrados no fim de março, maior patamar em dez anos, para 1,8%.
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Inflação e salários
Na época, a população estava otimista por causa dos crescentes salários e das quedas na taxa de desemprego na região. No segundo trimestre, porém, a preocupação de que os preços ao consumidor, que estão começando a subir após anos de deflação, subam mais rápido que os salários pesou sobre a opinião pública.
O resultado, no entanto, não é necessariamente ruim, já que se trata de um ajuste em relação ao recorde atingido no trimestre anterior. Além disso, aquele havia sido o primeiro índice positivo desde que o banco começou a fazer o levantamento, em 1996.