Guilherme Benchimol revela os segredos de gestão das maiores empresas do mundo

Negócios exponenciais crescem rapidamente, abraçam seus próprios erros e têm colaboradores com "visão de dono"

MoneyLab

O setor corporativo, assim como boa parte do mundo ao seu redor, precisou evoluir drasticamente nas últimas décadas. Isso porque, com cada vez mais tecnologia ao alcance dos dedos, as pessoas passaram a viver em uma velocidade diferente e a desenvolver novas demandas.

Masterclass

O Poder da Renda Fixa Turbo

Aprenda na prática como aumentar o seu patrimônio com rentabilidade, simplicidade e segurança (e ainda ganhe 02 presentes do InfoMoney)

E-mail inválido!

Ao informar os dados, você concorda com a nossa Política de Privacidade.

Isso ficou ainda mais claro durante o ano de 2020, quando precisamos fazer, cada um de sua própria casa, com que o planeta continuasse funcionando. Tivemos sorte. Se a mesma situação tivesse ocorrido há 10, talvez 5 anos atrás, o estrago teria sido consideravelmente maior na saúde e na economia.

Não por acaso, as Big Techs se destacaram no período e, entre as 10 empresas que tinham maior valor de mercado do mundo em março de 2021, segundo dados da Bloomberg, seis delas haviam sido criadas há menos de 30 anos (e duas das veteranas presentes eram Microsoft e Apple).

Na lista, aparecem várias suspeitas de costume, como Amazon, Alphabet (dona da Google), Tesla, Tencent. E o que estas grandes empresas têm em comum para além de um founder genial (e na maioria das vezes excêntrico) e do segmento em que atuam? Seu formato exponencial.

Mas o que significa gestão exponencial?

Trata-se de um negócio formatado para ser exponencial é aquele que cresce vertiginosamente, que aumenta de tamanho em dois ou até três dígitos a cada ano. E, complementarmente, é chamado de gestão exponencial o modelo que visa esse crescimento.

Quem acompanha a bolsa de valores, ou até mesmo o mercado de venture capital, sabe que, a partir do que contextualizamos acima, os maiores investidores do mundo foram inclusive obrigados a adaptar suas teses de investimento. Até o lucro, que é o objetivo final de qualquer empresa privada, por vezes fica em segundo plano.

Companhias como Spotify e Netflix levaram anos para que seus balanços se tornassem positivos. Outras, como a Uber, seguem dando prejuízo. Só que seu modelo de negócio é tão transformador e seu crescimento tão acelerado que o mercado até aceita protelar o retorno financeiro.

Trazendo a conversa para o nosso quintal, também temos grandes representantes do modelo de gestão exponencial no Brasil. Nubank, 99 e QuintoAndar são algumas delas, além da XP Investimentos que, em apenas 20 anos de existência, se tornou a maior corretora independente do país.

Para conhecer o modelo de gestão que fez a XP e outras das maiores empresas do mundo crescerem exponencialmente você pode participar do evento gratuito Jornada Rumo ao Topo, com Guilherme Benchimol, presidente executivo do conselho de administração da XP, e Marcos Sterenkrantz, sócio da XP e head de inovação da XP Ventures. Inscreva-se aqui.

XP rumo ao topo

Mas nenhuma empresa alcança este patamar ou começa a operar desta forma aleatoriamente. Por trás, há sempre gestores preparados e informados, cientes do que precisam fazer e abdicar para que sua operação cresça em ritmo acelerado e colha resultados no longo prazo.

Voltando ao exemplo da XP, Guilherme Benchimol fez exatamente isso ao longo das duas últimas décadas. A corretora foi criada em 2001 com apenas R$ 10 mil e sediada em uma sala de 25 m² em Porto Alegre. O sócio-fundador tinha 24 anos e tinha acabado de ser demitido.

Desde o início, a regra foi manter uma estrutura de custo baixo. Então, em vez de começar com dezenas de colaboradores fixos, o que na época era impossível devido à falta de recursos, a XP passou a utilizar uma estrutura de agentes autônomos de investimento, modelo que mantém até hoje.

Além disso, e ao contrário do que muitos acreditam, a empresa se beneficiou do fato de ter começado pequena. Isso porque, naturalmente, os erros também são pequenos neste estágio e, ao mesmo tempo, a operação consegue voltar para os trilhos com mais facilidade e agilidade.

Nessa linha, Benchimol abraçou a ‘cultura do erro’, e o racional é: quanto mais rápido você cometer equívocos pequenos e controlados, mais aprendizado vai trazer para sua companhia e mais rápido vai encontrar soluções fora da caixa que podem revolucionar o seu negócio rapidamente.

Ou seja, estes ensinamentos servem para pequenas empresas buscando o seu espaço; para grandes empresas que decidem desenvolver novos produtos ou implementar novas culturas; e para executivos que desejam catapultar seu próprio negócio ou melhorar os processos dos locais em que trabalham.

Intraempreendedorismo: você rumo ao topo

“Hoje o meu papel na XP é encontrar startups com potencial exponencial e oferecer algum tipo de parceria a essas empresas que compartilham da nossa mentalidade”, diz Marcos Sterenkrantz, sócio da XP e responsável pelo braço de investimentos da companhia, a XP Ventures.

“Mas isso não acontece só nas companhias que a gente monitora aqui. A XP tem uma forma muito dinâmica de agir e tomar decisões e isso faz com que os talentos aqui de dentro tenham espaço e usem essa estrutura gigante pra se mostrar mundo afora: são os nossos intraempreendedores.”

Com visão de dono, os intraempreendedores são pessoas alinhadas não apenas em atingir suas metas individuais, mas em buscar soluções que possam resultar em aumento de receita e qualidade dos serviços oferecidos ou redução de custos, da mesma forma que o proprietário do negócio faria. Até que se tornam, de fato, sócios do negócio.

Carlos Ferreira, 49, vive essa busca. Com mais de 20 anos de experiência no setor de TI, ele está mais do que acostumado a trabalhar em empresas tradicionais, onde errar é proibido e o crescimento é lento e limitado. Em busca de mais capacitação, conheceu o trabalho de Benchimol e mudou sua perspectiva.

“Já trabalhei em várias empresas nacionais e multinacionais e, nessa altura da minha carreira, sabia que não queria um curso tradicional, com modelo engessado”, diz. Começou pela série gratuita Jornada Rumo ao Topo e hoje é aluno do MBA em Gestão Exponencial, também oferecido pela XP através da sua escola XPeed.

“A grande diferença é que este material não foi feito no modelo tradicional, em que professores estudam e repassam. As pessoas que nos ensinam são referências nas empresas em que trabalham, a começar pelo próprio Benchimol. Estou construindo meu lado intraempreendedor.”

Então, se você deseja acelerar seu próprio negócio ou ajudar a alavancar a empresa em que trabalha, aceite o convite do Benchimol. Um panorama completo da gestão exponencial será apresentado na série Jornada Rumo ao Topo. Clique aqui para fazer sua inscrição gratuita e assistir aos episódios.

MoneyLab

MoneyLab é o laboratório de conteúdo de marcas do InfoMoney. Publicidade com criatividade e performance a favor de grandes ideias. Publicamos conteúdos patrocinados para clientes e parceiros.