Geração Standby: 21% mudariam de emprego para acessar redes sociais

Além disso, 79% destes profissionais valorizam mais a confiança para gerenciar o próprio tempo do que o salário

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SÃO PAULO – Você já pensou em mudar de emprego porque não pode acessar o e-mail pessoal ou redes sociais no trabalho? Se a sua resposta foi sim, provavelmente você faz parte da geração Standby, caracterizada por não conseguir “desligar-se” totalmente dos assuntos pessoais enquanto está no trabalho.

De acordo com pesquisa encomendada pela fornecedora de software de segurança Clearswift, realizada com trabalhadores de empresas do Reino Unido, Estados Unidos, Alemanha e Austrália, cerca de 21% dos profissionais pertencentes a tal geração deixariam o emprego caso houvesse restrições para o acesso de e-mail ou redes sociais em seus locais de trabalho.

Além disso, 79% dos entrevistados dizem valorizar mais a confiança e a permissão que o chefe dá para gerenciar o próprio tempo e utilizarem a internet como querem do que o próprio salário.

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Quem são os Standby?
A maior parte dos referidos profissionais está na faixa dos 25 aos 34 anos, sendo que 57% das pessoas desta faixa etária admitem checar o e-mail pessoal, acessar redes sociais e fazer compras durante o expediente.

Contudo, 66% dessas pessoas dizem compensar o tempo gasto na rede com assuntos que não dizem respeito à empresa, trabalhando no horário de almoço ou além do horário normal.

Cargos e gênero
Engana-se quem pensa que somente profissionais com cargos mais baixos acessam a web: cerca de 51% dos gerentes admitiram acessarem a rede, contra 62% dos outros profissionais.

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Na comparação homem e mulher, são eles quem mais utilizam a internet no trabalho para assuntos pessoais, visto que 48% deles acessam as redes sociais, contra 36% delas; 69% checam o e-mail, frente a 54% das mulheres; 34% deles fazem compras na rede no horário de trabalho, enquanto somente 20% delas fazem o mesmo.