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SÃO PAULO – Pesquisa realizada pela Catho revelou que os profissionais da área de TI (tecnologia da informação) são os mais procurados pelas empresas na internet, quando elas precisam de um trabalho freelancer.
Em uma base de 10 mil cadastros, foi identificado que 72% dos casos diziam respeito aos profissionais de TI, enquanto 15% eram de design e multimídia, 10%, de tradução e redação, e 3%, de administração e marketing.
“A própria natureza da mídia usada na negociação (a web) é um forte fator para que a procura maior seja por profissionais de TI. Mas, além disso, dentre as profissões que possibilitam o trabalho freelancer, analistas/ programadores e webdesigners são, de longe, as que mais fazem falta dentro das empresas”, explicou o diretor de Novos Negócios da Catho, Marco Soraggi.
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Crescimento
Conforme explicou Soraggi, a independência e a liberdade são fatores que mais fizeram crescer o número de profissionais autônomos no Brasil e no mundo.
Como a maioria dos projetos envolve a área de TI, os profissionais deste segmento são os que mais conseguem fechar negócio. “Muitos profissionais de TI já perceberam isso e se aproveitam dessa tendência do mercado de trabalho freelancer, conquistando cada vez mais clientes”.
O trabalho freelancer
De acordo com Soraggi, o trabalho freelancer é sempre uma boa oportunidade, no entanto, a crise pode ressaltar isso. “De qualquer forma, o cenário de incertezas trazido pela crise faz as empresas se sentirem mais seguras ao contratar freelancers pela natureza pontual dos projetos e contratações”, ponderou.
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Ele disse que, do ponto de vista de quem contrata, o trabalho freelancer é indicado para projetos que não façam parte do core business (negócios central) da empresa, para projetos esporádicos ou com prazo de desenvolvimento relativamente curto (de um dia até seis meses).
Dentre os profissionais, é indicado para quem é especialista na sua área de atuação e se sente maduro para, além de desenvolver o projeto, tratar de todo o relacionamento comercial com o cliente.
