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SÃO PAULO – A expectativa de três milhões de novos empregos formais no País para este ano será revisada, até a próxima semana, pelo Ministério do Trabalho e Emprego.
De acordo com o ministro da pasta, Carlo Lupi, a redução nas estimativas deve-se aos efeitos da crise mundial e à concorrência dos produtos importados na área da indústria.
Conforme publicado pela Agência Brasil, o ministro calcula que agosto terá resultado superior a julho deste ano. Segundo ele, o saldo de empregos formais no mês passado deve ficar em torno de 200 mil postos.
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Comparação anual
Na comparação com o mesmo mês de 2010, quando o Brasil alcançou o melhor resultado para meses de agosto de toda a série histórica do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregado), somando quase 300 mil novos empregos formais, o número é inferior.
O ministro informou que, em setembro, a geração de empregos será superior a de agosto. Segundo ele, haverá mais contratações na indústria alimentícia, no comércio e na agricultura do Nordeste, nas plantações de cana-de-açúcar, além da construção civil.