Está endividado? Aproveite seu 13º salário para sair do vermelho!

Com o dinheiro na mão, negocie alongamento dos prazos, descontos para as quitações à vista e abatimentos nos juros

Equipe InfoMoney

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SÃO PAULO – Com a chegada do fim do ano, muitas pessoas sonham em quitar suas dívidas e “limpar” o nome. E com o recebimento do 13º salário, o desejo pode se tornar realidade facilmente.

A dica para os inadimplentes é: reserve a primeira parcela do abono para renegociar as dívidas.

Aproveite as opções de pagamento oferecidas
Quem tem dívidas deve aproveitar as diversas opções oferecidas pelas financeiras, lojas e bancos, como o alongamento dos prazos, o desconto para quitações à vista e o abatimento nas taxas de juros e nas multas.

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Lembre-se que uma boa negociação pode garantir descontos progressivos no valor principal da dívida e ainda permitir a retirada do nome dos cadastros de inadimplentes.

Fuja das tentações do comércio!
Apesar do fato de que o 13º salário injetará bilhões na economia este ano, isso não significa que os seus reais precisam ser gastos no comércio. Aproveite as oportunidades de negociação das dívidas e fuja das tentações!

Quem tiver débitos no cheque especial, no cartão de crédito, em empréstimos pessoais ou prestações em lojas deve se empenhar para colocar as contas em dia. Isso porque, a partir do momento em que conseguir renegociar a dívida, você já pode exigir que seu nome seja excluído dos cadastros de inadimplentes.

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Como pedir a renegociação
Para iniciar a renegociação, o devedor deve procurar o credor (banco ou outro tipo de instituição financeira) e pedir por escrito um detalhamento da dívida, com os juros e multas discriminados.

No entanto, o consumidor precisa ter cautela antes de fechar um acordo, para não assumir um valor que não possa pagar, o que comprometerá o orçamento familiar sem resolver o problema. Saiba que o ideal é negociar prazos maiores e juros menores.

Por fim, lembre-se que as decisões de consumo não-prioritárias devem ser proteladas até a renegociação da dívida, pois quem está endividado deve ter como meta a reestruturação do orçamento doméstico.