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SÃO PAULO – Com o pensamento de que estar perto da pessoa que gosta pode transformar o trabalho mais agradável e, conseqüentemente, produtivo, muitas empresas liberam relacionamentos amorosos no ambiente de trabalho. Para isso, portanto, lançam normas de conduta aos funcionários.
Isso porque demonstrações de carinho em público podem não ser bem vistas pelos colegas de trabalho. Além disso, o funcionário que pretende assumir algum relacionamento na empresa precisa tomar algumas atitudes para que isso não o prejudique.
Limites
Seu líder direto e a pessoa responsável pela área de Recursos Humanos da empresa é a que terá as respostas para suas dúvidas quando o assunto for relacionamento da equipe.
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Mas como funcionário, você deve saber seus próprios limites e como o relacionamento poderá prejudicá-lo. Se a pessoa tira a concentração, melhor mudar de departamento, ou apenas de lugar no ambiente de trabalho.
Agora, se te faz sentir melhor e produzir mais, aposte no convívio com ela, principalmente se houver sintonia nos negócios também.
Protecionismo
Um fato recente fez com que o debate sobre os relacionamentos amorosos no ambiente de trabalho viesse à tona: o presidente do Banco Mundial, Paul Wolfowitz, renunciou de seu cargo após ter dado uma promoção milionária a sua namorada.
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Isso é uma prova de protecionismo, o que não é nem um pouco ético e pode prejudicar o relacionamento dos “pombinhos” com os colegas de trabalho. Nada de aliviar a bronca de quem realmente precisa porque tem um relacionamento com a pessoa. No trabalho, o tratamento deve ser de funcionário e líder.
Se perceber que não consegue diferenciar a relação amorosa e profissional, é melhor sentar e conversar com o parceiro. Caso a situação esteja ruim, não seria melhor buscar uma colocação em outra empresa ou uma mudança na própria companhia para que sua imagem não seja ainda mais afetada?