Os empregos mais ameaçados pela tecnologia nos próximos anos

Descubra o percentual de risco da sua profissão

Paula Zogbi

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SÃO PAULO – A tecnologia deve acabar com algumas funções profissionais nos próximos anos – e uma imagem recente divulgada pelo myForesight mostrou quais devem ser as primeiras “mortes”. Usando dados de pesquisa realizada pela Deloitte, Oxford e Planet Money, o infográfico mostra profissões com risco altíssimo, alto, médio, baixo e baixíssimo.

Na primeira categoria, considerando chances entre 80% e 100% de acabar, estão profissões como motoristas de ônibus, manicures, pintores, atendentes de serviços postais, telemarketing, telefonistas e garçons, isso dentro do que se considera “low entry barriers” – que exigem baixa especialização e experiência. Também são citadas profissões industriais, como operadores de máquinas de embalagens, operadores de equipamentos de resfriamento e montadores. Nas categorias de atendimento ao cliente, fala-se em guias turísticos, agentes de viagens e vendedores de seguros. Já as categorias que exigem maior profissionalização podem ser mais afetadas nas áreas de contabilidade, corretagem e cartografia.

No Risco Alto (60% a 80%), as profissões “low entry” mais afetadas são barbeiros, bartenders, domésticos e carteiros. Na área industrial, há carpinteiros, maquinistas e pilotos de avião. Enquanto isso, os profissionais mais qualificados nesta faixa de risco são, por exemplo, analistas de marketing, inspetores de obras e bibliotecários.

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Empregos como guarda de trânsito, carpinteiros, maquinistas, fotógrafos, massagistas, economistas, programadores, historiadores e executivos de venda entram no considerado risco médio, entre 40% e 60%.

O risco baixo, que vai de 20% a 40%, abrange atores, motoristas de ambulâncias, profissionais funerários, comissários de bordo, tradutores. Detetives, geólogos, policiais, estatísticos e escritores.

Podem considerar-se a salvo (0% a 20% de risco), profissionais de áreas como atendimento em shopping, design de interiores, enfermagem, veterinária, relações públicas, ortodontia, advocacia, ciência e sociologia.  

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Paula Zogbi

Analista de conteúdo da Rico Investimentos, ex-editora de finanças do InfoMoney