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SÃO PAULO – A entrevista de emprego é o momento exato para passar a melhor imagem para o possível futuro empregador. Justamente por isso, o executivo que se apresenta informalmente nesta hora perde muitos pontos.
Terno e gravata ainda são obrigatórios em ocasiões como essas; mas muitos, hoje em dia, tentam quebrar a regra e geram um resultado negativo.
Sim à formalidade
Pesquisa do Grupo Catho revela que, de acordo com os 31 mil participantes, em 61,34% dos recrutamentos, a falta da gravata é prejudicial ao candidato.
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Se o entrevistador é mulher, a exigência é ainda maior: 69,61% delas acreditam que a falta de formalidade influencia negativamente.
Com que roupa…?
Dados do estudo “A Contratação, A Demissão e a Carreira dos Executivos Brasileiros – Edição 2005” mostram que, de acordo com o porte da empresa, a falta da gravata tem influência maior ou menor na entrevista.
De acordo com os entrevistados das companhias com ganho anual abaixo de US$ 15 milhões de dólares, 28,71% dos empregadores acreditam que a apresentação sem o uso da gravata causa uma pequena influência negativa, enquanto que 10,5% afirmam que a falta do acessório é extremamente prejudicial ao candidato.
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Nas empresas com ganhos entre US$ 15 e 49 milhões/ano, 30,42% acham que o traje informal causa influência negativa, enquanto que 7,92% são extremamente contra a informalidade na entrevista.
Antes e depois
Apesar da formalidade ser praticamente uma exigência das companhias na hora da contratação, durante o expediente a realidade muda de figura. Salvo em ocasiões especiais como reuniões, encontros com clientes e apresentações, 60,2% dos executivos se vestem informalmente (sem gravata) no dia-a-dia.
O importante é não se confundir nessas duas etapas.