É preciso se expor: veja as implicações de nunca falar o que pensa no trabalho!

Para sócia-diretora da Fellipelli, profissional acaba passando despercebido no trabalho e se torna eterno insatisfeito

Flávia Furlan Nunes

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SÃO PAULO – Você é do tipo de pessoa que costuma ficar calada durante discussões? Faz o possível, e o impossível, para não criar conflitos no trabalho? Prefere engolir sapos a comprar uma briga? Pois saiba que apesar de ganhar em algumas situações, você pode perder muito por agir desta maneira.

De acordo com a sócia-diretora da Fellipelli Instrumentos de Diagnóstico e Desenvolvimento Organizacional, Adriana Fellipelli, comportamentos extremos nunca são bem-vindos, por isso é importante ponderar quando se deve expor o que pensa e quando é melhor ficar calado. “Tudo depende do assunto e da frequência com que você se expõe”, explicou.

Antes de falar o que pensa, reflita sobre a relevância do assunto para você e qual a estratégia irá usar para abordá-lo. “Tem que dar uma saída para a outra pessoa”, disse Adriana, que complementou afirmando que os profissionais costumam apenas colocar as críticas, mas não as soluções.

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Além disso, como falar o que pensa pode gerar um conflito, é preciso ter uma estrutura interna, o que significa emocional, preparada para lidar com o confronto.

Decidiu ficar quieto?

Muitas pessoas não fazem a análise acima e acabam não expondo o que pensam. Porém, esta atitude pode prejudicá-lo no ambiente corporativo. De que maneira? Confira as respostas de Adriana:

É preciso evitar ao máximo chegar nesta situação extrema. Isso porque, de acordo com a sócia-diretora, as pessoas acabam por explodir: pedem demissão, fazem um escândalo ou acabam por causar um conflito enorme, enquanto seu objetivo inicial era evitá-los. “Ela acaba não agindo de maneira inteligente e se prejudica”, finalizou.