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SÃO PAULO – Entre 2001 e 2005, trabalhar no mercado formal garantiu ao profissional um rendimento maior. De acordo com levantamento do Instituto de Pesquisa em Economia Aplicada (Ipea), na passagem entre esses anos passou de 40% para 45% a diferença de salário – na média geral.
“Esse aumento na diferença de remuneração acabou indo contra uma maior queda da desigualdade de renda no Brasil, nesse mesmo período”, explicou um dos coordenadores do estudo, Gabriel Ulyssea. Quando analisado o período de dez anos, entre 1995 e 2005, esse salto é ainda maior, de 30% para 45% – o que mostra uma diferença de 15 pontos percentuais.
Proporção no mercado
Ao mesmo passo, ainda conforme o levantamento do Ipea, diminuiu a proporção de trabalhadores informais no mercado. Em 1995, a proporção da mão-de-obra sem carteira assinada era de 30% do total, passando para 25%, em 2001; e caindo para 20% em 2004.
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De acordo com o documento de divulgação do estudo, a redução no grau de informalidade contribui para com a queda da desigualdade de remuneração entre trabalhadores e entre as famílias.