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SÃO PAULO – O rendimento médio real da população ocupada das sete principais regiões metropolitanas do País registrou aumento de 1,8% em setembro, na comparação com o mês anterior, atingindo média de R$ 1.344.
Por capitais analisadas, o rendimento real subiu em São Paulo (3% para R$ 1.451), Distrito Federal (1,6% para R$ 2.008), Recife (1,5%, onde passou para R$ 909), Salvador (0,8%, para R$ 1.084) e Belo Horizonte (0,5% para R$ 1.376).
Em contrapartida, houve queda do rendimento em Fortaleza (-1,3% para R$ 840). Em Porto Alegre o rendimento permaneceu praticamente estável (-0,2%, para R$ 1.346).
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Para os assalariados, houve alta de 1,6% nos rendimentos, frente a agosto. No nono mês do ano, eles receberam R$ 1.397, em média.
Os dados fazem parte da PED (Pesquisa de Emprego e Desemprego), divulgada nesta quarta-feira (24) pela Fundação Seade e pelo Dieese(Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos).
No ano
Na análise anual, o rendimento médio real dos ocupados apresentou elevação de 6,1%, enquanto que o dos assalariados cresceu 3,6%.
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Dentre as capitais do levantamento, houve aumento em seis regiões: Recife (16,9%), Salvador (8%), São Paulo (6,8%), Distrito Federal (5,3%), Porto Alegre (5,2%) e Belo Horizonte (4,2%).
Fortaleza, com variação negativa de 0,4%, foi a única capital a apresentar queda no período analisado.
Massa de rendimentos
Considerando a massa de rendimentos dos ocupados e assalariados para o conjunto das áreas analisadas, na comparação anual, a pesquisa aponta crescimento de 10,8%, no primeiro caso, e de 10%, no segundo.
De agosto para setembro, por sua vez, a massa de rendimentos reais dos ocupados e assalariados aumentou 2,7%.