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SÃO PAULO – O rendimento médio real da população ocupada das sete principais regiões metropolitanas do País registrou queda de 0,8% em fevereiro deste ano e passou a ser estimado em R$ 1.377.
Por capitais analisadas, houve recuo em quatro: São Paulo (-1,3%, valendo R$ 1.491), Salvador (-0,4%, valendo R$ 1.085), Porto Alegre (-1,2%, valendo R$ 1.388) e Distrito Federal (-3,1%, valendo R$ 2.041).
Em outras três capitais houve alta: Belo Horizonte (1,4%, valendo R$ 1.391), Recife (0,5% ou R$ 950) e Fortaleza (0,5%, valendo R$ 877).
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Para os assalariados, por sua vez, houve ligeira queda de 0,7% nos rendimentos em fevereiro, que passaram a ter o salário estimado em R$ 1.437.
Os dados fazem parte da PED (Pesquisa de Emprego e Desemprego), divulgada nesta quarta-feira (27) pela Fundação Seade e pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos).
Acumulado em 12 meses
Entre fevereiro de 2010 e de 2011, no conjunto das sete regiões, o rendimento médio real cresceu 5,1% para os ocupados e 3,5% para os assalariados.
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Regionalmente, o rendimento dos ocupados aumentou em Recife (7,1%), São Paulo (7,2%), Distrito Federal (5,9%), Porto Alegre (3,2%), Fortaleza (3,2%), Salvador (1,8%) e Belo Horizonte (1,2%).
Massa de rendimentos
No conjunto das regiões pesquisadas, em fevereiro, reduziram-se as massas de rendimentos dos ocupados (1,6%) e dos assalariados (1,9%). Em ambos os casos, esse desempenho refletiu decréscimos do nível de ocupação e do rendimento médio real.
Em 12 meses, as massas de rendimentos de ocupados e assalariados cresceram 8,1% e 8,2%, respectivamente.
