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SÃO PAULO – O rendimento médio real da população ocupada das sete principais regiões metropolitanas do País permaneceu estável em julho, ficando em R$ 1.360.
Por capitais analisadas, houve queda de rendimento médio real em Salvador (-2,8% para R$ 1.028), em São Paulo (-0,8% para R$ 1.454) e Belo Horizonte (-0,5% para R$ 1.349). Por outro lado, houve aumento no Distrito Federal (3,5%, para R$ 2.019), em Porto Alegre (2,4%, para R$ 1.438), Recife (0,9%, para R$ 993) e em Fortaleza (0,6%, para R$ 910).
Para os assalariados, também houve estabilidade, ficando em R$ 1.411 em julho. Os dados fazem parte da PED (Pesquisa de Emprego e Desemprego), divulgada nesta quarta-feira (28) pela Fundação Seade e pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos).
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Comparação anual
Entre julho de 2010 e de 2011, no conjunto das sete regiões, o rendimento médio real de ocupados e assalariados variou negativamente em 1,3% e 1,4%, respectivamente
Na análise por regiões, o rendimento dos ocupados apresentou comportamento distinto, subindo em Recife (8,2%), Fortaleza (2,2%) e Porto Alegre (1,9%) e caindo em Salvador (-11,3%), Belo Horizonte (-9%) e no Distrito Federal (1,6%). Em São Paulo, o rendimento apresentou estabilidade, crescendo apenas 0,3%.
Massa de rendimentos
Em 12 meses, considerando a massa de rendimentos dos ocupados e assalariados para o conjunto das áreas analisadas, os aumentos registrados ficaram em 1,4% e 2,5%, respectivamente.
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Em ambos os casos, o aumento refletiu o maior nível de ocupação e, em menor proporção, do rendimento médio real no período analisado.