Desperdício de tempo na equipe: cabe ao líder tentar controlá-lo!

Estabeleça política de combate à perda de tempo e certifique-se de que as regras estão claras para novos funcionários

Flávia Furlan Nunes

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SÃO PAULO – Um dos grandes problemas enfrentados hoje nas empresas é o desperdício de tempo e cabe a quem está na posição de liderança tentar controlá-lo. De que forma?

Em seu guia “Como maximizar a produtividade de seus funcionários”, a empresa de recrutamento especializado Robert Half, recomenda que se estabeleça uma política de combate do desperdício do tempo. Antes de novos funcionários começarem a trabalhar, certifique-se de que eles estão a par das regras, que devem ser seguidas à risca.

Perder tempo significa ser excessivamente sociável com os colegas, cuidar da vida pessoal e se render a alguns vilões: e-mails desnecessários, reuniões improdutivas, telefonemas que interrompem a todo o momento e outros.

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Mas, para que a nova política traga efeitos, é preciso envolver os profissionais. Motive-os a dar idéias e recompense aquelas sugestões que forem aceitas.

As horas extras

Este é um tópico que merece atenção especial, uma vez que traz grandes custos para as empresas. Que tal recompensar quem faz as atividades na hora determinada e não quem precisa sempre de um momento extra para executá-las? Reveja cuidadosamente a política de hora extra e acompanhe-a de perto. “Alguns funcionários enrolam propositalmente durante o expediente normal, para forçar a obtenção de horas extras”, diz o guia da empresa de recrutamento.

Sinais de ambiente improdutivo

Antes de formalizar a política contra desperdício de tempo, é preciso identificar quais os hábitos improdutivos no ambiente de trabalho. Confira, abaixo, sintomas que podem indicar falta de produtividade:

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