Publicidade
SÃO PAULO – As empresas familiares são a maioria das empregadoras em muitos países. Para saber qual opinião dos executivos que trabalham em empresas deste tipo, a consultoria Egon Zehnder International realizou uma pesquisa com profissionais de 43 países, incluindo o Brasil.
Os entrevistados apontaram vantagens e desvantagens de trabalhar em empresas familiares. Entre os pontos que os executivos mais gostam, estão tomada de decisões rápida e simples (55,9%), perspectivas de longo prazo (53,1%) e forte base de valor (52,9%).
Além disso, eles apontaram ter uma forte cultura corporativa (25,3%) e empregadora (25,3%), inovação (13,1%) e preparo para lidar com crise (8,5%).
Masterclass
O Poder da Renda Fixa Turbo
Aprenda na prática como aumentar o seu patrimônio com rentabilidade, simplicidade e segurança (e ainda ganhe 02 presentes do InfoMoney)
Ao informar os dados, você concorda com a nossa Política de Privacidade.
Entre os fatores que eles menos gostam, estão conflitos familiares dentro da empresa (46,8%), crescimento profissional limitado (40,7%), meritocracia limitada (38,3%), déficit na gestão da empresa (37,4%) e espaço limitado para tomar decisões (33,8%).
Quem decide
O estudo questinou ainda quem toma as decisões estratégicas na empresas. A maioria (51%) respondeu que era o conselho familiar. O conselho corporativo e os principais executivos foram citados por 28,8% e 20,2%, respectivamente.
Apesar das decisões partirem diretamente dos empreendedores, os executivos parecem não se incomodar com o fato. Para mais de 43%, a relação com os donos do negócio é profissional e de cooperação mútua.
Continua depois da publicidade
Outros 26,7% disseram que existe transparência na comunicação e confiança entre as partes. Já quase um terço dos entrevistados (29,7%) declararam que o trabalho é caracterizado por grandes conflitos.
