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SÃO PAULO – Os profissionais brasileiros estão preocupados com o futuro da própria carreira. Isso porque, de acordo com pesquisa realizada pela SEC Talentos Humanos, quando perguntados sobre “o que faria se tivesse mais tempo“, 25,7% dos entrevistados disseram que invistiriam na carreira.
Para a diretora executiva da empresa, Viviane Maerker Faria, os resultados refletem o discurso de grande parte dos profissionais. “Eles sempre dizem que precisam se atualizar em suas profissões para garantir um lugar no mercado, mas na prática têm pouco tempo para isso”, afirmou. Dentre os meios para conseguir essa atualização, estão cursos consistentes e direcionados.
Equílibrio
Diante da correria no trabalho e das obrigações em casa, fica difícil reservar um tempo para fazer o que realmente gosta, o que evitaria que muitos profissionais ficassem estressados. Em segundo lugar na pesquisa está “reservaria para mim” se tivesse o tempo livre, com 18,6%, de acordo com a tabela abaixo:
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Colocação | Item | Proporção |
1º | Investir na carreira profissional | 25,7% |
2º | Reservaria para mim | 18,6% |
3º | Investiria em lazer | 18,1% |
4º | Ficaria mais com minha família | 17,5% |
5º | Cuidaria melhor da minha saúde | 14,1% |
6º | Ganharia mais dinheiro | 3,1% |
7º | Teria melhores relacionamentos | 2,9% |
Fonte: SEC Talentos Humanos
Para Viviane, analisando a segunda e terceira colocações, conclui-se que os profissionais estão em busca do tão sonhado equilíbrio. “Hoje os trabalhadores são mais conscientes e demandam mais tempo para cuidar da mente e do corpo, o que os torna mais resistentes e interessantes para os empregadores”, afirmou.
Networking
A análise da pesquisa mostra que os profissionais ainda não notaram de maneira clara a importância de manter bons relacionamentos e montar uma rede de contato efetiva. As pessoas ainda procuram as demais somente quando necessitam. “Elas precisam entender que para ter a colaboração e o comprometimento dos outros é preciso investir cada vez mais tempo nos relacionamentos”.
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Ainda de acordo com Viviane, usamos cada vez mais a tecnologia e nos encontramos pessoalmente cada vez menos. “É preciso resgatar isso, principalmente quando falamos sobre trabalho e carreira”.