De olho na produtividade, empresas se preocupam com satisfação do profissional

Empresas entendem que a felicidade ou a satisfação pessoal estão diretamente relacionadas à satisfação profissional

Karla Santana Mamona

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SÃO PAULO – Você é feliz no trabalho? Pois saiba que muitas empresas estão preocupadas com a satisfação de seus funcionários ou até mesmo com a felicidade. É o caso da Serasa Experian, que lançou um índice que fará a medição da felicidade de seus profissionais a cada dois meses.

O coach e presidente da SLAC (Sociedade Latino Americana de Coaching), Sulivan França, explica que a maioria das empresas entende que a felicidade ou a satisfação pessoal estão diretamente relacionadas à satisfação profissional.

“As pessoas passam grande parte da sua vida no trabalho. Se elas estão insatisfeitas na vida profissional, acabam passando isso para a vida pessoal. Não dá para separar”, afirma.

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Motivação
Ter uma pessoa feliz e satisfeita no ambiente de trabalho é vantajoso tanto para as empresas como para os profissionais.

A pessoa satisfeita se sente mais valorizada e reconhecida, além de ficar mais segura para dar sugestões ou tomar iniciativas. Todas essas características aumentam a motivação do profissional, refletindo na produtividade.

A diretora de projetos do Great Place to Work, Roberta Hummel, acrescenta ainda que, por serem pessoas comprometidas com o trabalho, a taxa de absenteísmo diminuí. “As pessoas não faltam por qualquer coisa”, explica.

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Melhores empresas para trabalhar
Além da Serasa, outros exemplos de empresas que se preocupam com os sentimentos dos profissionais são aquelas consideradas as melhores para se trabalhar. Essas empresas investem no desenvolvimento e bem-estar das pessoas, além de garantir um ótimo clima de trabalho.

Roberta explica que as empresas que participam da pesquisa são avaliadas pelos próprios profissionais, que analisam as relações com o líder, com os colegas e a maneira que desenvolvem sua atividade.

“Nosso conceito é baseado em confiança. A metodologia utilizada avalia a credibilidade, o respeito e a imparcialidade. São aspectos simples, mas não são fáceis de colocar em prática”, afirma.