Crise aérea: recursos para negociar sem sair do escritório!

Executivos podem usar videoconferência ou <i>conference call</i>, além das opções mais "corriqueiras" (e-mail, telefone)

Flávia Furlan Nunes

Publicidade

SÃO PAULO – Cancelamento e atraso de vôos. Diante do problema aéreo vivido no Brasil, fica difícil sair da cidade, ou do país, para tratar de negócios. Mas os executivos contam com alternativas.

De acordo com o diretor do Grupo Catho, Norberto Chadad, existem as opções mais simples, que são a internet, o telefone e o e-mail. “São as mais corriqueiras e mais usadas para tratar de detalhes”, afirmou.

Conferências

Na hora de fechar o negócio, no entanto, ele aconselha dois tipos de conferências para os executivos, as quais geram economia de tempo com a viagem, e de dinheiro, com passagem e hospedagem.

Masterclass

O Poder da Renda Fixa Turbo

Aprenda na prática como aumentar o seu patrimônio com rentabilidade, simplicidade e segurança (e ainda ganhe 02 presentes do InfoMoney)

E-mail inválido!

Ao informar os dados, você concorda com a nossa Política de Privacidade.

A primeira delas é a realizada por telefone (conference call), a qual acontece com várias pessoas ao mesmo tempo.

“É como se fosse uma reunião por telefone no viva voz. Neste caso, você pode discutir o negócio com pessoas de vários locais, através de várias linhas. Depois, é só documentar o que foi falado por e-mail”, afirmou.

O outro tipo de conferência é por vídeo, que exige um equipamento, como uma televisão ou monitor de computador. “Neste caso é usado o recurso da imagem”, disse Chadad.

Continua depois da publicidade

Começo da negociação

Para Chadad, caso a negociação esteja apenas no começo, o mais indicado é a visita ao entrevistado. Se não conseguir agora, é melhor esperar, já que, segundo ele, “a crise aérea não irá se perpetuar”.

Em caso de cancelamentos e atrasos, ele sugere ao executivo que avise sobre o imprevisto. “Se não poderá chegar a tempo, diga que está com o tíquete em mãos, mas que pode se atrasar. O importante, nestas situações, é avisar”.