Copa e eleições podem melhorar oferta de empregos para executivos

Em maio, foram ofertadas 710 vagas, para uma média semanal de 140 procuras, em todas as áreas de atuação

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SÃO PAULO – O mês de junho pode reservar boas oportunidades para os executivos que desejam mudar de emprego ou voltar ao mercado de trabalho.

Isso porque, segundo análise da Laerte Cordeiro Consultores em Recursos Humanos, a Copa do Mundo e a proximidade das eleições presidenciais devem ajudar a melhorar o mercado para os executivos.

Assim, espera a consultoria, aliado ao crescimento registrado no mês de maio, a geração de empregos para o alto escalão deve fechar um bom primeiro semestre.

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Maio
Ainda de acordo com a Laerte Cordeiro, segundo dados da Pesquisa Impex, desenvolvida pela empresa, em maio, houve um crescimento significativo na oferta de empregos para executivos em São Paulo, em torno de 20%, na comparação com abril; e de 17% sobre o mesmo período do ano passado.

No quinto mês do ano, 710 vagas foram ofertadas, para uma média semanal de 140/150 procuras, em todas as áreas de atuação executiva.

Setores e cargos
A indústria foi a maior recrutadora do período, respondendo por 74% das ofertas. Em seguida, estão os setores de serviços e comércio, com 21% e 4% dos empregos, respectivamente. Por último, ficaram os bancos, com apenas 1% das vagas para executivos.

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Entre as empresas, o segmento de máquinas e equipamentos foi o maior ofertante, seguido pelo farmacêutico, automóveis e tratores, consumo de massa, metalúrgico, confecções, têxtil, telecomunicações, material de construção, plásticos, gráficas/editoras e embalagens.

Por cargo executivo, a maior procura foi por executivos de vendas, comerciais, de produção, de qualidade, de materiais/logística/compras, de produto, administrativo-financeiros e de recursos humanos, sendo que os profissionais da área geral de marketing e vendas foram os mais requisitados, com 37% do total de procuras.

Logo depois vieram os executivos das áreas de produção/ técnica (30%), finanças/ controle (14%), serviços internos (14%) e gerência-geral ou equivalentes (5%).