Comércio “puxou” as contratações na Grande SP em novembro

Nível de ocupação cresceu 1% sobre outubro; região tem 8,403 milhões de pessoas empregadas, segundo Seade/Dieese

Equipe InfoMoney

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SÃO PAULO – O nível de ocupação na região metropolitana de São Paulo elevou-se em 1% em novembro, como já era esperado, devido às festividades de fim de ano. Este movimento influenciou a queda da taxa de desemprego de 16,9% para 16,4% da População Economicamente Ativa (PEA) no último mês.

O mercado de trabalho na Grande São Paulo contabilizou mais 86 mil pessoas no contingente de empregados em relação a outubro, passando de 8,317 milhões de trabalhadores para 8,403 milhões em novembro.

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Na comparação com novembro de 2004, o resultado também é de aceleração do ritmo de crescimento, com o incremento de 1,2% na força de trabalho e geração de 101 mil novas ocupações.

A Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), realizada pela Fundação Seade, em parceria com o Dieese (Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Sócio-Econômicos), foi divulgada nesta terça-feira (20).

Comércio e Indústria contrataram mais

Um pequeno aumento no nível de ocupação em relação a outubro foi observado na Indústria (1,5%), com o incremento de 25 mil pessoas na força de trabalho. Já o Comércio abriu 31 mil vagas (2,3%) e o setor de Serviços admitiu mais 29 mil trabalhadores (0,7%). A categoria Outros, que inclui a construção civil, os serviços domésticos etc, contratou apenas mil pessoas (0,1%).

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Já na comparação com novembro de 2004, o Comércio registrou expressiva alta de 7,7% nas contratações e aumento de 100 mil pessoas no quadro de funcionários – maior alta entre os segmentos. O grupo Indústria também contratou mais no último ano: foram 86 mil vagas preenchidas, alta de 5,5%. Por outro lado, o grupo Serviços dispensou 46 mil pessoas (-1%) em um ano, seguido de Outros (-4%), que cortou 39 mil empregos.

Mais empregos formais

De acordo com a PED, que também traz o comportamento da renda do trabalhador, foram criados 24 mil empregos no setor privado em novembro na comparação com outubro. Destes, 20 mil com carteira assinada (0,6%) e 4 mil informais (0,3%). O setor público foi responsável por apenas 6 mil novas contratações, 1% a mais do que no mês anterior.

Entre os autônomos, o contingente de trabalhadores ampliou-se em 27 mil pessoas, de outubro para novembro (1,5%), enquanto nas demais posições – que incluem empregadores, profissionais liberais, domésticos etc – houve a criação de 21 mil vagas (1,7%).

Finalmente, na comparação a novembro de 2004 as variações do emprego foram as seguintes: setor privado (5,4%); trabalhadores formais (6,8%), informais (1,2%); setor público (-14,7%); autônomos (-0,7%) e demais posições (-2%).