Com a crise, aumenta demanda por coaching

"Com a crise, aumentou a pressão por resultados sobre os gestores. O nível de estresse também cresceu muito", relata master coach

Equipe InfoMoney

Publicidade

SÃO PAULO – Na crise econômica, milhares de brasileiros perderam o emprego e os salários congelaram. Ao contrário do que era de se esperar, entretanto, a demanda pelos serviços dos coachs aumentou, segundo relatou o master coach da SBC (Sociedade Brasileira de Coaching), Fábio Di Giacomo.

“Com a crise, aumentou a pressão por resultados sobre os gestores. O nível de estresse também cresceu muito, por isso, acredito que a alta na demanda por coachs está relacionada à necessidade de ajuda para vencer novos desafios”, explica.

O coaching nas empresas

Enquanto algumas empresas sentiram a necessidade de demitir ou parar investimentos, outras aproveitaram a crise para crescer. A turbulência as levou a buscar novas opções, bem como a maximizar os resultados. De acordo com Di Giacomo, isso fez com que os coachs fossem mais demandados nas companhias.

Masterclass

O Poder da Renda Fixa Turbo

Aprenda na prática como aumentar o seu patrimônio com rentabilidade, simplicidade e segurança (e ainda ganhe 02 presentes do InfoMoney)

E-mail inválido!

Ao informar os dados, você concorda com a nossa Política de Privacidade.

Ele exemplifica: “Uma empresa, em meio à crise, me procurou para fortalecer o time de CEOs (diretores executivos), porque se preparava para expansão, o que iria acontecer por meio de uma fusão. O objetivo era ter um time mais forte de executivos, para vencer o desafio que tinham pela frente, para conseguir suportar a mudança e atingir a meta, que era conseguir uma fatia maior do mercado”.

“Logo, fizemos um trabalho de coaching com eles voltado a esse objetivo”, acrescenta o especialista da SBC.

Desta maneira, houve um movimento de busca por coachs, durante a crise, em empresas que decidiram se preparar para quando o mercado voltasse a se aquecer. “Quando a crise acabar, elas estarão prontas para os novos desafios e não precisarão correr atrás do prejuízo”, conclui.