Chefia: competência não depende somente de funcionário

Empresa deve instigar colaboradores e incentivá-los, enquanto chefia deve estar preparada para testá-los

Flávia Furlan Nunes

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SÃO PAULO – Para ter sucesso na carreira, o profissional precisa ser competente. Isso significa realizar todas as tarefas em tempo ideal e com qualidade. Tudo isso pode parecer impossível diante do dia-a-dia agitado das empresas e das agendas cheias de compromissos.

No entanto, a competência não depende somente do profissional, já que, como todos sabemos, alguns projetos e atividades deixam de ser realizados por incapacidade de outras pessoas realizarem suas tarefas, o que acaba por prejudicar o trabalho.

Empresa deve instigar competência

A própria empresa deve descobrir o talento que contratou. A incompetência de um profissional pode estar sendo incentivada pelo próprio ambiente de trabalho ou pelas tarefas que lhe são designadas.

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Para que a organização conte com o melhor potencial do colaborador, é preciso testá-lo. Desta maneira, deve desenhar e mudar postos e funções. Com isso, acabará por avaliar a inteligência, autonomia e a capacidade das pessoas, além da responsabilidade.

Imagine que, durante a entrevista de contratação você sabia que aquele comunicador já havia realizado cursos de, por exemplo, finanças. Por que não utilizar este conhecimento? Pense em maneiras de explorar mais o funcionário, mas cuidado para não sobrecarregá-lo.

Chefia deve ser preparada

Para ocupar cargos de liderança dentro das empresas, as pessoas devem estar preparadas. Muito se fala sobre o dom de comandar, mas a chefia também depende de estratégia. Isso porque, para criação de funcionários competentes, eles devem ser apoiados pelo próprio chefe.

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Criar formas de organização, sem designar muitas atividades para somente um funcionário, de maneira que as tarefas possam ser trocadas e interdependentes fazem uma estratégia inteligente e bem preparada.

Além disso, para que o colaborador se sinta parte do processo de produção, o que o estimulará a produzir com mais vontade e melhor qualidade, os comandantes devem deixar claros os objetivos dos projetos, com muito diálogo, participação e cooperação.